Linguística e ensino: do virtual ao real"
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v8i1.7365Resumo
Convidada a proferir a palestra final do I Seminário Nacional de Lingüística e Língua Portuguesa da Faculdade de Letras da UFG, coloquei-me a seguinte questão após ter ouvido as palestras anteriores: por que a lingüística enquanto instrumento vital para o ensino de língua materna ainda não chegou às salas de aula? Tentando responder a essa pergunta, traço um diálogo entre as "vozes" de Tensões na Educação, de Florestan Fernandes e Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino. Minhas conclusões espraiam-se por esse "diálogo".
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