Leituras cruzadas sobre Cruz e Sousa, poeta órfico (crítica, narrativa, teatro...)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v32.58165

Palavras-chave:

Poesia brasileira, Simbolismo, Modernidade, Leitura crítica, Ficção

Resumo

O catarinense Cruz e Sousa não é um poeta de vanguarda, formado sob a ruidosa ruptura com o passado. Ao contrário: sua formação é a Modernidade contraditória do século XIX, cuja pluralidade estética é perceptível em seu projeto ético-poético, sobretudo no que concerne ao Simbolismo e ao Decadentismo, que em suas mãos tingem-se de desconcertante originalidade. Este ensaio, partindo da poesia madura de Cruz e Sousa, leitor de Baudelaire & outros, almeja estudar o modo como nosso poeta foi lido por alguns de seus pares, em termos de crítica, narrativa, teatro etc.

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Biografia do Autor

Antônio Donizeti Pires, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)

Área de Literatura Brasileira / Departamento de Literatura / FCL - UNESP/Araraquara

Linhas de pesquisa: Teorias e crítica da poesia / História literária e crítica

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Publicado

2020-05-05

Como Citar

PIRES, A. D. Leituras cruzadas sobre Cruz e Sousa, poeta órfico (crítica, narrativa, teatro...) . Signótica, Goiânia, v. 32, p. e58165, 2020. DOI: 10.5216/sig.v32.58165. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/58165. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários