Utopia do cógito: sobre a crítica à embriaguez burguesa em Spuren, de Ernst Bloch
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v31.54685Palavras-chave:
Subjetividade, Embriaguez, Utopia, Ernst BlochResumo
O presente artigo parte das palavras que abrem Spuren (Vestígios), “werden wir erst”, para mostrar seu duplo caráter crítico e utópico. Na crítica à subjetividade que desenvolve nesta última etapa da República de Weimar, Ernst Bloch recorre ao resgate de um elemento que considera constitutivo da subjetividade: se trata da recuperação da noção de embriaguez (Rausch). A partir desta interpretação, o presente trabalho se propõe a mostrar os distintos sentidos da noção de embriaguez, de acordo com as análises de Bloch.
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