A obra literária como artefato e ação segundo Roman Ingarden

Autores

  • Otávio Guimarães Tavares Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Pará, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v31.52280

Palavras-chave:

Ontologia, Artefato, Performance, Roman Ingarden

Resumo

O presente artigo intenta compreender o conceito de obra literária nos textos de Roman Ingarden a partir das noções de artefato e performance, isto é, a obra de arte como uma artificialização e virtualização do real, segundo uma intencionalidade que configura o sentido como um modo de agir ou uma instrução para ação. Para tal, torna-se necessário localizar a filosofia da arte de Ingarden, distanciada de uma filosofia estética e em consonância, a partir dos anos 1960, com a filosofia da arte anglófona, sobretudo no que concerne ao seu foco ontológico e contextualista.

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Biografia do Autor

Otávio Guimarães Tavares, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Pará, Brasil

Professor de literaturas anglófonas na Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas (FALEM), Instituto de Letras e Comunicação (ILC) da Universidade Federal do Pará (UFPA).

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Publicado

2019-04-10

Como Citar

TAVARES, O. G. A obra literária como artefato e ação segundo Roman Ingarden. Signótica, Goiânia, v. 31, 2019. DOI: 10.5216/sig.v31.52280. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/52280. Acesso em: 20 nov. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários