Libertinagem, libertação uma tensão dialética no cotidiano: algumas notas sobre a lírica de Manuel Bandeira

Autores

  • Antonio Marcos Vieira Sanseverino Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, amvsanseverino@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v30i1.48601

Palavras-chave:

Manuel Bandeira. Libertinagem. Violência social. Infância.

Resumo

Tendo “Evocação de Recife” como ponto de partida, o presente artigo analisa a Poética de Libertinagem, de Manuel Bandeira, no esforço de caracterizar um paradoxo fundante da lírica presente neste livro: libertação / libertinagem. A seguir, é feita a leitura de “Cunhantã”, que revela discretamente as relações sociais violentas, entranhadas no cotidiano brasileiro. Como ponto de chegada, toma-se o conceito de imagem dialética para pensar a força do lirismo de Libertinagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antonio Marcos Vieira Sanseverino, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, amvsanseverino@gmail.com

Downloads

Publicado

2018-01-30

Como Citar

MARCOS VIEIRA SANSEVERINO, A. Libertinagem, libertação uma tensão dialética no cotidiano: algumas notas sobre a lírica de Manuel Bandeira. Signótica, Goiânia, v. 30, n. 1, p. 75–92, 2018. DOI: 10.5216/sig.v30i1.48601. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/48601. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Seção Temática