Uma leitura intercultural de The Goophered Grapevine de Charles W. Chesnutt e de Marse Chan de Thomas Nelson Page: representação racial em contos do Sul estadunidense pósguerra civil
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v30i2.47893Palavras-chave:
Literatura Afro-americana. Literatura Americana. Literatura Sulista. Interculturalidade.Resumo
Este artigo propõe analisar dois contos sobre o Sul dos Estados Unidos pré-guerra civil. O primeiro conto é Marse Chan de Thomas Nelson Page e o outro é The Goophered Grapevine de Charles W. Chesnutt. Para enriquecer a discussão, nós primeiro revisamos a literatura escrita por negros americanos sobre a escravidão durante o período anterior à guerra civil, em particular os trabalhos de Harriet Ann Jacobs e Frederick Douglass, e prosseguimos a articular que o escritor afro-americano Chesnutt é mais capaz de descrever uma narrativa complexa sobre a escravidão no Sul dos Estados Unidos do que o Page. A relevância da nossa análise se baseia em uma postura intercultural que entende não apenas a importância de ler-se literatura interculturalmente, mas que também reconhece que entender outras culturas e literaturas nos ajuda a melhor compreender nós mesmos e as culturas dentro das quais estamos inseridos.
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