Dou-lhe uma, dou-lhe duas e dou-lhe três. Vendido! – um estudo sobre anúncios de leilões de livros no jornal Correio Mercantil (1848-1868)

Autores

  • Márcia Abreu Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP
  • William Tognolo Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v27i1.34083

Palavras-chave:

leilão de livros, comércio livreiro, posse de livros, romance, século XIX, Rio de Janeiro.

Resumo

O artigo traz um estudo sobre anúncios de leilão de livros realizados no Rio de Janeiro, entre 1848 e 1868. Apresenta-se essa forma de compra e venda de  impressos,  as  estratégias  publicitárias  empregadas  pelos  pregoeiros  e  a presença de romances entre os títulos leiloados. Ademais, analisa-se o perfil socioeconômico  dos  proprietários  de  obras vendidas  em  hasta  pública  e  os principais motivos que os levaram a desfazer-se de seus livros. O propósito do texto é dar a conhecer uma forma pouco estudada de comércio livreiro, refletir sobre a posse de livros na cidade e discutir o lugar social dos romances na capital imperial em meados do século XIX.

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Biografia do Autor

Márcia Abreu, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP

Professora do Departamento de Teoria Literária do Instituto de Estudos daLinguagem (IEL),
Universidade  Federal  de  Campinas  (UNICAMP),  Campinas,  São  Paulo,  Brasil.  E-mail:
marcia.a.abreu@gmail.com

William Tognolo, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP

Estudante de graduação em Letras no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) Universidade
Federal de Campinas (UNICAMP), Campinas, São Paulo, Brasil. E-mail: william.tognolo@
gmail.com

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Publicado

2015-12-22

Como Citar

ABREU, M.; TOGNOLO, W. Dou-lhe uma, dou-lhe duas e dou-lhe três. Vendido! – um estudo sobre anúncios de leilões de livros no jornal Correio Mercantil (1848-1868). Signótica, Goiânia, v. 27, n. 1, p. 197–218, 2015. DOI: 10.5216/sig.v27i1.34083. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/34083. Acesso em: 6 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo