A manifesta ficcionalidade e a estrutura triádica em “A hora e vez de Augusto Matraga”

Autores

  • Débora Ferri Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara, SP

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v28i1.34063

Palavras-chave:

Guimarães Rosa, Sagarana, categorias narrativas, ficcionalidade.

Resumo

Este estudo demonstra os efeitos estéticos produzidos na estrutura da narrativa a partir da escolha da temática da conversão do pecador em santo no conto “A hora e vez de Augusto Matraga”, parte do livro Sagarana de Guimarães Rosa.  Além  disso,  também  analisa  os  efeitos  de  sentido  advindos  do  fato de o narrador declarar, em seu início, que o conto se trata de uma “estória inventada” e embasar sua construção na ideia da tríade. O referencial teórico é composto de estudos estruturalistas, em especial, de Genette, e artigos críticos sobre a obra de Guimarães Rosa.

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Biografia do Autor

Débora Ferri, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara, SP

Possui graduação em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(1998), mestrado em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista(2002), doutorado em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(2007) e pós-doutorado pela Universidade Federal de São Carlos(2015). Atualmente, realiza segundo pós-doutoramento na Universidade Estadual Paulista. Tem experiência na área de Letras, atuando principalmente nos seguintes temas:Corpo de baile, Grande sertão: veredas, arquétipos, focalização, gêneros literários e subjetividade.

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Publicado

2016-09-29

Como Citar

FERRI, D. A manifesta ficcionalidade e a estrutura triádica em “A hora e vez de Augusto Matraga”. Signótica, Goiânia, v. 28, n. 1, p. 1–22, 2016. DOI: 10.5216/sig.v28i1.34063. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/34063. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo