De Tempo e Eternidade à Invenção de Orfeu, Jorge de Lima em busca do tempo original

Autores

  • Luciano Dias Cavalcanti Universidade do Vale do Rio Verde (UninCor), Belo Horizonte, MG

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v28i1.33844

Palavras-chave:

Tempo e Eternidade, Jorge de Lima, utopia.

Resumo

A  crítica  atual,  em  geral,  concorda  que  Tempo  e  Eternidade  é  um  livro  de transição  na  poética  de  Jorge  de  Lima.  Nele,  é  possível  perceber  alguns elementos  característicos  da  poesia  final  do  poeta  alagoano,  como,  por exemplo, sua preocupação religiosa ligada ao seu processo de criação artística, o  adensamento  da  construção  metafórica  por  meio  de  imagens  complexas, assim como, a concepção da figura do poeta relacionada ao demiurgo. Neste texto, pretendemos estudar Tempo e Eternidade como o ponto de partida da poética de Jorge de Lima para busca de sua ilha utópica, do tempo original.

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Biografia do Autor

Luciano Dias Cavalcanti, Universidade do Vale do Rio Verde (UninCor), Belo Horizonte, MG

Realizou estágio de pós-doutorado no Departamento de Literatura Brasileira da UNESP/Araraquara (2011-2013). Doutor em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (2007), Mestre em Letras: Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001) e Graduado em Letras: Língua Portuguesa e suas respectivas literaturas pela Universidade Federal de Ouro Preto (1998). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, Literatura Comparada e Teoria Literária, atuando principalmente nos estudos de poesia moderna e contemporânea, tendo como principais objetos de estudos os poetas Jorge de Lima, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e a relação entre Música Popular Brasileira e a Poesia. è professor do Mestrado em Letras da Universidade do Vale do Rio Verde

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Publicado

2016-09-29

Como Citar

CAVALCANTI, L. D. De Tempo e Eternidade à Invenção de Orfeu, Jorge de Lima em busca do tempo original. Signótica, Goiânia, v. 28, n. 1, p. 99–124, 2016. DOI: 10.5216/sig.v28i1.33844. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/33844. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigo