Dos imaginários românticos e sua construção sígnica em La Liberté guidant le peuple

Autores

  • Lucas Piter Alves Costa Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG
  • Renan Araújo Gomes Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG
  • Mônica Santos de Souza Melo Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v26i2.25095

Palavras-chave:

Romantismo, Delacroix, Liberdade, Análise do discurso.

Resumo

A  proposta  deste  artigo  é  fazer  uma  análise  discursiva  da  tela  de  Eugène Delacroix, La Liberté guidant le peuple, pintada em 1830. Para nossa análise, partimos de pressupostos da Análise do Discurso. Com a análise, mostramos como os signos visuais são organizados dentro de um contexto de revolução para representar os ideais românticos em voga. Concluímos que as imagens constituem discursos imanentes de uma rede de práticas discursivas, permitindo o espaço de interação social em que relações e processos são estabelecidos. A imagem da liberdade é construída relacionando discursos conflitantes.

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Biografia do Autor

Lucas Piter Alves Costa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG

Licenciado em Letras pela Universidade Federal de Viçosa. Mestre em Letras pela mesma instituição. Doutorando em Estudos Linguísticos na Universidade Federal de Minas Gerais.

Renan Araújo Gomes, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG

Mestre em Letras pela Universidade Federal de Viçosa

Mônica Santos de Souza Melo, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG

Doutora em Estudos Linguísticos pela UFMG.

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Publicado

2014-12-22

Como Citar

COSTA, L. P. A.; GOMES, R. A.; MELO, M. S. de S. Dos imaginários românticos e sua construção sígnica em La Liberté guidant le peuple. Signótica, Goiânia, v. 26, n. 2, p. 475–494, 2014. DOI: 10.5216/sig.v26i2.25095. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/25095. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo