A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v25i2.19174Palavras-chave:
Interação, Mediação, Reformulação.Resumo
Este artigo investiga o uso das reformulações em dois contextos institucionais distintos: em uma Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM) e em uma Vara de Família. Por meio da comparação dos dois cenários, discutimos como um policial e uma assistente social utilizam-se das práticas de reformulação em um determinado momento de suas atividades profissionais: quando eles exercem o papel de mediador. A partir da ferramenta teórico-metodológica da Análise da Conversa Etnometodológica, em pesquisa qualitativa e interpretativa, apuramos como resultado que a prática de reformulação de tipo “formulação do cerne da questão” é a mais recorrente, uma vez que tem o objetivo de averiguar ou entender os fatos narrados pelas partes em conflito.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autoras(es) autorizam a Signótica a publicar artigo, caso seja aceito, firmando sua contribuição como original e não submetida a outra editora para publicação. Em caso de aceite e publicação, artigos da Signótica possuem licença Creative Comons CC-BY.