Imágenes reflejadas en el Abebé de Oxum: para una narrativa mítica no sumisa y una pedagogía transgresora
DOI:
https://doi.org/10.5216/racs.v5i.63860Palabras clave:
Mitología del Orixás, Oxum, Conocimiento plural, Pedagogía transgresoraResumen
En este artículo se abrió una comunicación con el mito de Oxum, Orixá de la energía femenina del candomblé afrobrasileño. Este manuscrito permitió discusiones sobre los múltiples procesos de articulación y construcción del conocimiento no hegemónico. La mitología del Orixás, con todo el conjunto de signos, significados y simbologías que se construyen subjetivamente, contiene un lenguaje y una actuación que contribuyen a la consolidación de los aspectos culturales responsables de la constitución de afiliaciones y pertenencias, generando un ethos particular extremadamente complejo. En este texto, mediante una descripción de una narración mítica de Oxum, se revela una epistemología subalternizada que sufre simultáneamente con crueles procesos epistemicidas y ontoepistemicidas, pero la misma sigue siendo insurgente, transgresora y no sumisa.
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