Da Estética Schopenhaueriana à Dimensão Estética de Marcuse:

Diferentes possibilidades para reflexões sobre a autonomia da arte

Autores

  • Heiberle Hirsgnerg Horacio Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Montes Claros, Minas Gerais, Brasil, heiberle@hotmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v25i2.65023

Resumo

No caminho dos trabalhos que versam sobre as questões envolvendo a autonomia da arte, categoria da Estética desde a modernidade, este artigo visa desenvolver explanações sobre dois autores, Arthur Schopenhauer (1788–1860) e Herbert Marcuse (1898-1979) que, devedores da estética kantiana, possuem perspectivas que permitem reflexões sobre a autonomia da arte, ainda que Marcuse se posicione como um crítico da perspectiva representada por Schopenhauer. Designadamente, este artigo apresentará a compreensão estética do filósofo Arthur Schopenhauer - na obra principal deste autor, O Mundo Como Vontade e Representação – sobretudo o lugar do gênio artístico na obra do filósofo alemão, bem como apresentará os apontamentos do filósofo Herbert Marcuse na obra Dimensão Estética, de 1977, que sintetiza as principais questões da estética do autor.

Palavras-chave: Schopenhauer, Marcuse, autonomia da arte, estética

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Publicado

12-08-2021

Como Citar

HIRSGNERG HORACIO, H. Da Estética Schopenhaueriana à Dimensão Estética de Marcuse: : Diferentes possibilidades para reflexões sobre a autonomia da arte. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 25, n. 2, 2021. DOI: 10.5216/phi.v25i2.65023. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/65023. Acesso em: 21 nov. 2024.