PALAVRA E MÚSICA NA ESTÉTICA FINAL DE NIETZSCHE

Auteurs-es

  • Henry Burnett Universidade Federal de São Paulo

DOI :

https://doi.org/10.5216/phi.v20i1.35152

Mots-clés :

Friedrich Nietzsche, palavra, música

Résumé

Tomando como eixo fundamental O caso Wagner (1888), este artigo se desenvolverá a partir da relação entre palavra e música na estética musical tardia de  Nietzsche. A utilização da ópera Carmen, de George Bizet, como possibilidade de antítese irônica ao programa da Obra de arte total, do compositor Richard Wagner, permite que se reflita sobre a estética-musical nietzschiana de um ponto de vista privilegiado. Por que Nietzsche teria se servido de uma obra que ele próprio considerou menor quando comparada ao drama musical de Wagner? A resposta a essa pergunta exige que se compreenda a fundo o valor nem sempre claro da palavra nas composições musicais retomadas por Nietzsche em diversos momentos de sua obra. Afinal, sua estética musical privilegiava a palavra significante ou a considerava mero aparato da música absoluta?

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Biographie de l'auteur-e

Henry Burnett, Universidade Federal de São Paulo

Departamento de Filosofia da Unifesp, pesquisador do CNPq

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Publié-e

2015-08-31

Comment citer

BURNETT, H. PALAVRA E MÚSICA NA ESTÉTICA FINAL DE NIETZSCHE. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 145–162, 2015. DOI: 10.5216/phi.v20i1.35152. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/35152. Acesso em: 17 juill. 2024.

Numéro

Rubrique

Artigos Originais