NIETZSCHE: APOLO E O ESTADO PARA PROMOÇÃO DA CULTURA

Autores/as

  • Adriana Delbó Universidade Federal de Goiás (UFG)

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v11i2.4719

Palabras clave:

Apolo, Estado, cultura, política.

Resumen

Os escritos de Nietzsche, contemporâneos a O nascimento da
tragédia
, esclarecem as preocupações do jovem filósofo com as condições políticas para uma verdadeira cultura. O par Apolo e Dionisio, opostos que se integram na religiosidade grega, como potências da natureza, resulta esteticamente na arte trágica, e politicamente em um Estado guerreiro. Assim Nietzsche atribui aos gregos a capacidade para a criação de cultura: arte, Estado e religião, unidos pela vontade artística da natureza, impulsionadora da vida de um povo.

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Biografía del autor/a

Adriana Delbó, Universidade Federal de Goiás (UFG)

  Possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1997), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2000) e doutorado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (2006). Atualmente realiza seu pós-doutoramento na Universidade de São Paulo (2008). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política, Estética e Ética, atuando principalmente nos seguintes temas: conexões entre política, moral e estética em Friedrich Nietzsche; crítica ao Estado moderno; entrelaçamente entre moral e política; conexão entre Estado, arte, cultura e geração do gênio; vínculos entre Estado-ilusão-verdade; poder e política.

Publicado

2008-09-06

Cómo citar

DELBÓ, A. NIETZSCHE: APOLO E O ESTADO PARA PROMOÇÃO DA CULTURA. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 11, n. 2, p. 185–213, 2008. DOI: 10.5216/phi.v11i2.4719. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/4719. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos Originais