AS FORMAS DO RESSENTIMENTO NA FILOSOFIA DE NIETZSCHE

Autores/as

  • Antonio Edmilson Paschoal PUCPR

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v13i1.7961

Palabras clave:

ressentimento, moral, genealogia, transformação conceitual.

Resumen

Nietzsche não inaugura o uso da palavra “ressentimento” na filosofia alemã. O que ele faz é ampliar o significado do termo, levando-o a abranger a idéia de uma fraqueza fisiológica, de uma indigestão psíquica e também de um problema social. Neste artigo aponto alguns dos traços marcantes dessa utilização do termo por Nietzsche e o alcance da ressignificação que ele impõe ao conceito de ressentimento.

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Biografía del autor/a

Antonio Edmilson Paschoal, PUCPR

Antonio Edmilson Paschoal
possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1985), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1994) e doutorado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (1999) com pesquisa desenvolvida na Freie Universität-Berlin. Atualmente é professor titular do Departamento de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCPR e pesquisador (PP) do CNPq nível 2. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Contemporânea e Ética, atuando principalmente em projetos como "Má consciência e ressentimento: velhas mazelas do subterrâneo do homem" e "Os limítes da razão na filosofia de Nietzsche" nos quais desenvolve estudos sobre aspectos da filosofia de Nietzsche em interface com o pensamento de Kant, Schelling, Schopenhauer e Foucault.

Publicado

2009-12-07

Cómo citar

PASCHOAL, A. E. AS FORMAS DO RESSENTIMENTO NA FILOSOFIA DE NIETZSCHE. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 13, n. 1, p. 11–33, 2009. DOI: 10.5216/phi.v13i1.7961. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/7961. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos Originais