Os Modelos de formação desejados e a variação da potência de agir em Espinosa
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v28i2.77025Keywords:
Espinosa, Formação Humana, Potência, Conhecimento, Modelo.Abstract
In Ethics, IV, Preface, Spinoza states that “we desire to form an idea of man, as a model of human nature” (SPINOZA, 2008, p.267). In three sections, this work discusses the desire to achieve models of human formation, articulating the ontological, affective and gnosiological domains of Spinozism. The first presents Spinoza's ontology, according to which the human being is not an extraordinary being, but a finite vulnerable thing with a limited power to act. In the second, the kinds of knowledge are seen as ways of experiencing and understanding the world that interfere in the transformation of power and in the establishment of desired formative models. This topic addresses the relationship between desire and knowledge, in addition to the modes of fruition of power that follow from imagination, reason and intuition. The third discusses how inadequate knowledge leads to the formulation of models that lead to fixation and impotence. And that adequate knowledge does not agree with the imposition of a universal model supposedly extracted from reason and presented as necessarily good for everyone, but privileges the search for ratio, for proportion, more compatible with the needs of individuals and groups.
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