ESCOLA, MEMÓRIA E CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DO “SEM-TERRA”

Autores

  • David José Caume

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v32i2.3067

Resumo

Com base em um estudo de caso (Assentamento 16 de Março, Pontão–RS), o trabalho procura analisar como o processo de (re)produção de uma determinada memória assume funções estratégicas de controle social. Investiga-se como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) constrói e veicula uma dada memória do grupo social, particularmente no espaço escolar, no sentido de edificar a identidade sociopolítica do “sem-terra”, assegurando que os agricultores assentados continuem a pertencer às fileiras da organização.

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Publicado

2007-12-26

Como Citar

CAUME, D. J. ESCOLA, MEMÓRIA E CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DO “SEM-TERRA”. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 32, n. 2, p. 363–379, 2007. DOI: 10.5216/ia.v32i2.3067. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/3067. Acesso em: 19 dez. 2024.