Expresiones narrativas de subjetividades sociales diversas en el Noroeste andino argentino.
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v22i3.52894Palavras-chave:
narrativa popular andina, discursos institucionales, mujer de sectores populares.Resumo
En este trabajo nos ocupamos de los modos en que la mujer “transgresora” es caracterizada por distintos sectores de la sociedad jujeña argentina. Por un lado en narrativas populares andinas referidas a casos de mulánimas o condenadas, entendemos que –si bien es sancionada por el incumplimiento de normas comunitarias- se posibilita su recuperación e inclusión en la comunidad. En tanto que en la representación que las elites de esa sociedad, partícipes en mayor o menor medida del pensamiento evolucionista- positivista de la época, la condición de la mujer pobre aparece sometida a sanciones de diferente carácter, siendo estigmatizada e institucionalizada por cuanto su recuperación solo sería posible en contextos de encierro y adiestramiento. Analizamos diferentes aspectos de los imaginarios sociales en juego.
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