A centralidade romana nos alvores da construção de uma imagem imperial por parte do reino de Portugal
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v22i1.43521Palavras-chave:
Roma, Império, PortugalResumo
Este artigo pretende abrir caminho para uma reflexão sobre o papel central desempenhado por Roma nos primórdios da edificação de uma imagem imperial por parte do reino de Portugal. A análise desenvolve-se com base num estudo de caso centrado no testemunho veiculado por um inédito documento português da aurora do século XVI. Dito de outra forma, trata-se de examinar este olhar original sobre o contributo de Roma – em anos de proto-globalização – no que respeita ao estabelecimento de uma nova linguagem simbólica e de representação do poder pela monarquia portuguesa face às restantes potências europeias. Segundo o anónimo autor, Roma é uma cidade global, que desempenha um papel decisivo na formação do império luso. Mas o que fundamenta este seu discurso? O que está na base de tal perspectiva? E que papel é, efectivamente, esse representado pela Cidade Eterna?
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