Construindo comunidades: as irmandades dos pretos e pardos - doi: 10.5216/hr.v15i2.14128
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v15i2.14128Palavras-chave:
irmandades, pretos, Brasil Colonial, GoiásResumo
Este ensaio trata da irmandade leiga dos pretos (e pardos), que foi organizada por aqueles de descendência africana no Brasil colonial e na capitania de Goiás. Os temas a serem elaborados aqui incluem origens; associação, incluindo identidade étnica e racial; os santos de sua devoção; atividades, tais como arrecadação de fundos e assistência para os necessitados e as relações com a Igreja e o Estado, incluindo eleição de reis e rainhas. Estudos históricos agora apontam para a rica vida associativa que os descendentes de africanos criaram no Brasil e no resto da Diáspora africana. A capitania de Goiás compartilhou dessa tradição, o que possibilitou aos escravos sobreviverem ao trauma da escravidão e criarem suas próprias comunidades e culturas.Downloads
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