Llamada a artículos

Chamada para submissão de artigos, v. 31, n. 2, 2026: História e Interdisciplinaridade: Diálogos e Possibilidades.

A interdisciplinaridade tem sido um eixo na renovação dos estudos históricos, permitindo conexões entre diferentes áreas do conhecimento e ampliando as perspectivas de análise documental. Autores como Marc Bloch e Fernand Braudel, da Escola dos Annales, foram pioneiros ao defender o diálogo entre a História e disciplinas como a Geografia, a Economia e a Sociologia. Michel Foucault, por sua vez, trouxe contribuições ao articular História com Filosofia e Linguística, propondo novas formas de problematizar o poder e o discurso. O próprio Foucault critica a ideia de disciplina, uma separação que é produzida visando o poder e fruto do medo de historiadores perderem o poder e o controle sobre suas áreas de atuação (ALBUQUERQUE JR, 2008). Carlo Ginzburg demonstrou como a História pode se aproximar da Antropologia na análise de determinadas práticas culturais e crenças populares. No Brasil, pesquisadores como Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre exploraram interfaces entre História, Literatura e Antropologia, ampliando a problematização das identidades nacionais. Assim, a interdisciplinaridade se configura como uma abordagem para a ampliação do campo historiográfico, permitindo leituras mais diversas sobre o objeto investigado.

O dossiê ora proposto possui essa finalidade: aproximar campos disciplinares com a História, pois esta reconhece cada vez mais a importância do diálogo com outras áreas do saber. Essa interação não é apenas um enriquecimento temático, mas um movimento epistemológico. Ao incorporar conceitos, metodologias e problemáticas da Sociologia, da Antropologia, da Literatura, da Economia e de outras áreas do conhecimento, a História amplia seu potencial analítico e heurístico. A colaboração com a Arqueologia, a Ciência Política e até mesmo com a Psicologia permite estudar objetos complexos sob múltiplas perspectivas, resultando em uma abordagem mais holística. Essa abordagem desafia as fronteiras tradicionais do conhecimento histórico, fomenta novas questões de pesquisa e renova a prática do historiador.

Submissões: até 15 de abril de 2026 (previsão de publicação para o segundo semestre de 2026).

Organizadores:

Prof. Dr. Durval Muniz de Albuquerque Jr. – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Prof. Dr. Iranilson Buriti de Oliveira - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

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Chamada para submissão de artigos, v. 31, n. 1, 2026: Ensino da História e cidadania crítica.

Hoje, numa realidade à escala internacional, reconhecem-se diferentes atropelos constantes às liberdades individuais, gestos e palavras que recordam regimes ditatoriais, informações falsas difundidas sem critério, ingerências políticas tomadas como adequadas. Consequentemente, a literacia histórica (LEE, 2016) precisa de estar presente na escola, na formação esclarecida de crianças e jovens. Não se trata de uma aprendizagem memorística, de senso comum, para fazer um brilharete em jogos de teste à cultura geral. Trata-se de uma efetiva aprendizagem histórica que, do local ao global, dos mais novos aos mais velhos, fomenta o raciocínio crítico, a assunção da agência individual e coletiva, a criação de horizontes de expectativa (RÜSEN, 2021).

A cidadania da infância (COCKBURN, 2013) é uma realidade efetiva e não pode ser negligenciada na sua riqueza política, social e pedagógica. Qualquer regime democrático é melhor quando é protagonizado por sujeitos esclarecidos, capazes de tomar decisões fundamentadas, perscrutadores da (des)informação que circula, por exemplo, nas redes sociais. E esta, que podemos entender como cidadania crítica (GIROUX, 2022), principia a construir-se cedo, em ambientes diversos, mormente na escola.

A escola, que não é panaceia para todos os males da sociedade, também não pode transformar-se em espaço exclusivo para somente algumas literacias a desenvolver. Como ilustra Biesta (2021), essa tendência traduz-se numa ‘dieta educacional’, que tende a reduzir toda a experiência educativa a componentes que se traduzem em aprendizagens mensuráveis. E aparentemente, assim, a qualidade dos sistemas educativos e o sucesso escolar só podem ser ajuizados com base exclusiva nos resultados de um conjunto cada vez mais restrito de componentes do currículo, tomando todas as outras experiências educativas e áreas de conhecimento como desnecessárias, inúteis ou, em última instância, perigosas.

Urge, então, uma problematização mais abrangente sobre as experiências educativas e curriculares, porquanto as mesmas não se reduzem a uma reflexão hermética e estritamente técnica, mas potenciam uma discussão sistemática sobre as repercussões políticas e sociais mais abrangentes que as decisões educativas e curriculares consubstanciam. Na verdade, importa entender a educação – e por inerência todos os seus constituintes – como um projeto público (DEMPSEY, 2023), que se articula com os múltiplos sistemas e estruturas sociais, podendo até transformá-los (FREIRE, 2013).

Este dossiê tem como objetivo coligir perspetivas conceptuais e formas de fazer distintas, mas que coincidem na tentativa de conciliar o processo de ensino e de aprendizagem da História e a assunção de uma cidadania crítica por parte de agentes que vivem e atuam no mundo atual. Incentiva-se, assim, a submissão de trabalhos que abordem tópicos como:

  • os contributos da História estudada na escola para a formação cidadã de crianças e jovens;
  • as dificuldades contemporâneas subjacentes à aprendizagem histórica e seus impactos nas sociedades;
  • as políticas educativas e/ou as opções curriculares nacionais no âmbito das Ciências Sociais e Humanas;
  • as decisões organizacionais que contribuem para a (des)valorização da educação histórica, assente na promoção de uma atitude social crítica e fundada na evidência;
  • os desafios do presente sob a forma de inteligência artificial, multiculturalidade e ataques permanentes aos valores democráticos;
  • a comparação entre decisões políticas e/ou práticas pedagógicas relativas ao ensino da História em diferentes geografias.

 

Submissões: até 15 de janeiro de 2026 (previsão de publicação para o primeiro semestre de 2026).

Organizadores:

Prof.ª Dra. Ana Isabel Moreira - Instituto Piaget V.N. Gaia, Portugal.

Prof. Dr. Pedro Duarte - Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, Portugal.

 

Referências

BIESTA, Gert. Reconquistando o coração democrático da educação. Educação Unisinos, vol. 25, p. 1–7, 12 Mar. 2021. https://doi.org/10.4013/edu.2021.251.01.

COCKBURN, Tom. Rethinking Children’s Citizenship. London: Palgrave Macmillan UK, 2013. https://doi.org/10.1057/9781137292070.

DEMPSEY, Majella. Curriculum: the great public project. In: SÄFSTRÖM, Carl Anders; BIESTA, Gert (eds.). The New Publicness of Education. London: Routledge, 2023. p. 39–54. https://doi.org/10.4324/9781003289067-4.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

GIROUX, Henry A. Pedagogy of Resistance: against manufactured ignorance. London: Bloomsbury Academic, 2022.

LEE, Peter. Literacia Histórica e História Transformativa. Educar em Revista, 32(60), p. 107-146, 2016.

RÜSEN, Jörn. Os Princípios da Aprendizagem: a Filosofia da História na Didática da História. In: ALVES, Luís Alberto; GAGO, Marília (coords.). Diálogo(s), Epistemologia(s) e Educação Histórica – Um primeiro olhar. Porto: CITCEM. p. 11-20.

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Chamada para submissão de artigos, v. 30, n. 3, 2025 - Dossiê: História das mulheres, relações de gênero e sexualidades na América Latina.

O campo de estudos da História das Mulheres, das Relações de Gênero e sexualidades nas últimas décadas, se constituiu de grande importância na ampliação do campo historiográfico, permitindo que a produção do conhecimento histórico fosse generificada e virasse seu olhar e percepções para as mulheres, masculinidades e sexualidades dissidentes enquanto sujeitos da História. Inicialmente a História das Mulheres foi construída a partir da exclusão, hoje podemos afirmar que a persistência em excluir esses sujeitos da historiografia, assim como pessoas negras, pessoas indígenas, homossexuais, entre outros, pode ser compreendido na escrita da história pela sua ausência, pelo seu silenciamento. Dessa forma, a proposta do dossiê procura colocar em diálogo pesquisas com ênfase nos relatos, narrativas autobiográficas, nas trajetórias femininas, nos estudos de gênero e das sexualidades na América Latina, assim como da pluralidade e da interseccionalidade que envolve as experiências das mulheres. e outros sujeitos silenciados. A proposta visa desconstruir, deslegitimar e desnaturalizar o binarismo, a misoginia e o essencialismo biológico, o apagamento e as desigualdades infligidas às mulheres e transgêneros, que tem como ápice os feminicídios.

O presente dossiê tem por objetivo receber artigos que tratem dos estudos feministas, relações de gênero e sexualidades na América Latina. Desta forma, o dossiê contará com pesquisas interdisciplinares que intercruzam a categoria de gênero, que utilizem ciências auxiliares como a literatura, o direito, a imprensa, a educação, diferentes formas artísticas, etc. para enriquecer o conhecimento histórico, desde que tenham como finalidade primordial a visibilidade feminina, com outros marcadores sociais como a raça, a etnia, a classe, a geração, a sexualidade, possibilitando o debate interseccional.

O presente dossiê é proposto pelo grupo de Pesquisa do CNPQ, Observatório de Gênero, Diversidade e Educação na América Latina e Caribe, composto por pesquisadoras da Universidade Federal da Integração Latina Americana, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Paraná, Universidad de Buenos Aires e Universidad Austral de Chile e Universidade Nacional de Mar del Plata, e o Conselho Latino-americano de Ciências Sociais/Clacso e pesquisadoras especialistas na temática.

Submissões: até 15 de agosto de 2025 (previsão de publicação para dezembro de 2025).

Organizadoras:

Prof.ª Dra. Cleusa Gomes da Silva - Universidade Federal da Integração Latino –Americana. Docente do Programa de Pós-graduação em História/UNILA.

Prof.ª Dra. Carola Gabriela Sepúlveda Vásquez - Universidade Federal da Integração Latino-americana, Docente do Programa de Pós-graduação em História e do PPG Interdisciplinar em Estudos Latino Americanos da UNILA.

Prof.ª Dra. Ana Maria Colling - Pesquisadora da UNESCO junto à Cátedra Diversidade Cultural, Gênero e Fronteiras. Especialista em história das mulheres, relações de gênero e sexualidades.

 

Referências:

GARGALLO, Francesca. “Feminismo Latinoamericano”. Revista Venezolana de Estudios de la Mujer. Caracas: Enero- junio, 2007- Vol. 12- N° 28.

NAVAZ, Liliana Suárez. Colonialismo, Gobernabilidad y Feminismos Poscoloniales. In: NAVAZ, Liliana Suárez, CASTILHO, Rosalda Aída Hernández (Org.). Descolonizando el feminismo. Teorías y prácticas desde los márgenes, Madrid: Ediciones Cátedra, 2008, p. 25-68.

GUZMÁN, Adriana. Descolonizar la memoria. Descolonizar los feminismos. La Paz; Tarpuna Muya, 2019.

BUTLER, Judith. Gender trouble: feminism and the subversion of identity. New York: Routledge, 1999, p. 3-100.

SEGATO, Rita Laura. “Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial’. E-Cadernos CES, n. 18, 2012.

LUGONES, Maria. “Colonialidad y Género”. Tabula Rasa. Bogotá, No.9, juliodiciembre 2008, p. 73 -101.

LUGONES, Maria. “Rumo a um feminismo descolonial”. Estudos feministas. Florianópolis, Volume 22, nº setembro-dezembro 2014, p. 935-952.

BIDASECA, Karina Andrea; LABA, Vanesa Vázquez. Feminismos y (des) colonialidad. Las voces de las mujeres indígenas del sur. In: BIDASECA, Karina Andrea; LABA, Vanesa Vázquez. Feminismos y poscolonialidad: Descolonizando el feminismo desde y en América Latina. Buenos Aires: Godot, 2011. p. 1-18.

OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. “Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas”. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.

SOIHET, Raquel.” Mulheres e Biografia. Significados para a História”. Lócus - Revista de História. Juiz de Fora, v. 9, n. 1, 2003, p. 33-48.

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Chamada para submissão de artigos, v. 30, n. 2, 2025 - Dossiê: TECER A HISTÓRIA: A TAPESTRY DA HISTÓRIA LOCAL E REGIONAL

 

“Se queres ser universal começa por pintar a tua aldeia”. (Tolstói, 1897)

Assim como uma tapeçaria é composta por inúmeros fios entrelaçados para formar um padrão ou imagem, as histórias regionais e locais são tecidas a partir de múltiplas narrativas, eventos, memórias e perspectivas, resultando em um quadro dinâmico e multifacetado. Partindo dessa metáfora, este dossiê propõe uma reflexão crítica sobre a história local e regional, desafiando a compreensão tradicional que trata esses espaços como meras delimitações geográficas ou administrativas. Além disso, busca-se problematizar a ideia de que as histórias regionais ou locais são apêndices ou desdobramentos da história nacional ou global. Em vez disso, este dossiê explora o local e o regional como construções historiográficas, categorias analíticas que emergem das escolhas metodológicas, fontes e questionamentos específicos dos historiadores. Propomos avançar na discussão sobre como esses recortes são concebidos, representados e utilizados politicamente, destacando as múltiplas camadas de significação que permeiam a produção do conhecimento histórico. Sob essa ótica, as relações de poder em uma configuração identificada como local ou regional envolvem práticas que podem se conectar com esferas nacionais ou globais, mas que não estão necessariamente subordinadas a elas de forma determinante. O local e o regional devem ser entendidos como processos culturais dinâmicos, nos quais se concretizam ações, discursos e práticas sociais. Com essa abordagem, buscamos evitar a essencialização das identidades locais ou regionais, propondo uma reflexão sobre as relações de poder, saber e força que moldam espaços e sujeitos. A região, assim, não é vista como uma entidade preexistente, mas como uma formação em constante construção, emergindo das dinâmicas sociais que definem suas fronteiras geográficas e processos identitários. Por fim, este dossiê tem como objetivo aprofundar as contribuições de diversos autores ao estudo da história local e regional, promovendo uma análise crítica tanto do ponto de vista teórico quanto metodológico, além de explorar suas implicações para a historiografia contemporânea. Buscamos incentivar novas interpretações que desafiem concepções tradicionais, estimulando um debate enriquecedor sobre a pluralidade das experiências históricas e suas ressignificações no contexto atual.

 

Organizadores:

Prof. Dr. Marcos Antonio de Menezes – PPGH/UFG & UFJ.
Prof. Dr. Murilo Borges Silva - UFJ

 

Data limite para submissões: 15/06/2025.

Previsão de publicação para o segundo semestre de 2025.

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Chamada para submissão de artigos, v. 30, n. 1, 2025 - Dossiê: História Ibérica: Conexões, Transformações e Persistências

 

A Península Ibérica, situada no extremo ocidental da Europa, sempre foi um ponto de encontro de diversas culturas, incluindo celtas, romanos, visigodos, muçulmanos e judeus, resultando em uma rica tapeçaria de influências mútuas e transformações contínuas (FUNARI, 2023). Essas interações não apenas moldaram as identidades ibéricas, mas também tiveram impactos profundos nas dinâmicas coloniais e pós-coloniais, especialmente nas Américas, onde a transculturação emergiu como um fenômeno central nas sociedades coloniais (ORTIZ, 1995). Além disso, a Península Ibérica desempenhou um papel crucial nas conexões atlânticas, influenciando e sendo influenciada por processos políticos, econômicos e culturais que atravessaram o Atlântico, especialmente durante o século XIX (HAMNETT, 2014). Estudar essas conexões e transformações permite uma compreensão mais profunda das persistências culturais e sociais que atravessam as sociedades ibéricas e suas relações históricas com outros espaços e populações.

A proposta do dossiê "História Ibérica: Conexões, Transformações e Persistências" visa aprofundar o estudo das complexas interações culturais, políticas e sociais que caracterizam a Península Ibérica ao longo dos séculos, abrangendo desde a Antiguidade até os tempos contemporâneos.

Assim, incentivamos a submissão de trabalhos que ofereçam novas perspectivas sobre a história ibérica, especialmente, nas seguintes temáticas:

 

  • Intercâmbios culturais, econômicos e políticos na Península Ibérica ao longo dos séculos.
  • Processos de formação e consolidação das identidades ibéricas.
  • Impactos das dinâmicas coloniais e pós-coloniais nas sociedades ibéricas.
  • Relações entre a Península Ibérica e outras regiões do Mediterrâneo e do Atlântico.
  • Transformações sociais, religiosas e intelectuais na Ibéria medieval e moderna.
  • Movimentos migratórios e suas influências nas configurações ibéricas.
  • Estudos comparativos entre as histórias de Portugal e Espanha, bem como as histórias afro-ibéricas, ibero-americanas, e ibero-indianas.

 

Esperamos que este dossiê ofereça uma oportunidade para aprofundar o entendimento das múltiplas dimensões da história dos mundos ibéricos, promovendo um diálogo enriquecedor e interdisciplinar.

Submissões: até 15 de abril de 2025 (previsão de publicação para o segundo semestre de 2025).

Organizadores:

Prof. Dr. Adailson José Rui (Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG)
Prof.ª Dra. María Encarnación Cambil Hernández (Universidad de Granada - UGR)

REFERÊNCIAS

FUNARI, Pedro Paulo A. "Da Península Ibérica para o mundo." In: CARLAN, Claudio Umpierre (Org.). História Ibérica: inspirações e pesquisas: uma abertura para o Mundo. Alfenas: Universidade Federal de Alfenas, 2023. p. 9-10. Disponível em: https://www.unifal-mg.edu.br/bibliotecas/wp-content/uploads/sites/125/2023/03/Historia-Iberica-inspiracoes-e-pesquisas-uma-abertura-para-o-Mundo.pdf. Acesso em: 6 fev. 2025.

HAMNETT, Brian R. "Themes and Tensions in a Contradictory Decade: Ibero-America as a Multiplicity of States." In: BROWN, Matthew; PAQUETTE, Gabriel (Eds.). Connections after Colonialism: Europe and Latin America in the 1820s. Tuscaloosa: University of Alabama Press, 2014. p. 21-45.

ORTIZ, Fernando. Cuban Counterpoint: Tobacco and Sugar. Durham/London: Duke University Press, 1995.

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