O pan-africanismo e o pan-arabismo. A organização para a unidade africana e a questão palestina (1967-1975)

Autores/as

  • Fabio Bacila Sahd

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v20i3.25338

Palabras clave:

Organização para a Unidade Africana, palestina, pan-africanismo.

Resumen

O presente trabalho discute o posicionamento da Organização para a Unidade Africana em relação a Israel e à Questão Palestina, fundamentando em suas resoluções e naquelas da Organização das Nações Unidas. Busca-se traçar a aproximação de pan-arabismo e pan-africanismo e a evolução dos debates sobre o Oriente Médio no seio da OUA e compreender o que a teria levado a se solidarizar com a Questão Palestina e a considera-la, em 1975, literalmente uma causa africana. O recorte analisado é balizado pela ocupação dos territórios árabes por Israel, que marcou uma virada nas relações da África com esse país, e pela aprovação da resolução 3379 da Assembleia Geral da ONU, em 1975, apoiada amplamente pelos membros africanos, que considerou o sionismo uma forma de racismo.

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Biografía del autor/a

Fabio Bacila Sahd

Professor na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, mais especificamente no curso de pós-graduação em História Contemporânea e Relações Internacionais.

Publicado

2016-01-14

Cómo citar

SAHD, F. B. O pan-africanismo e o pan-arabismo. A organização para a unidade africana e a questão palestina (1967-1975). História Revista, Goiânia, v. 20, n. 3, p. 138–156, 2016. DOI: 10.5216/hr.v20i3.25338. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/25338. Acesso em: 25 nov. 2024.