Envíos

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Lista de comprobación para la preparación de envíos

Como parte del proceso de envío, los autores/as están obligados a comprobar que su envío cumpla todos los elementos que se muestran a continuación. Se devolverán a los autores/as aquellos envíos que no cumplan estas directrices.
  • El envío no ha sido publicado previamente ni se ha enviado previamente a otra revista (o se ha proporcionado una explicación en Comentarios al / a la editor/a).
  • El fichero enviado está en formato Microsoft Word, RTF, o WordPerfect.
  • Se han añadido direcciones web para las referencias donde ha sido posible.
  • El texto está digitado en Word for Windows 6.0 o 7.0 o compatible, tipo Calibri 12, espacio entre líneas de 1,5, espaciado entre párrafos de 0,6 (posterior), sangría de primera línea de 1,25; citas en bloque sangradas 4 cm a la izquierda, tipo Calibri 11, espacio sencillo, sin espacios entre párrafos, y una línea antes y después de la cita. Entre 15 a 20 páginas A4 con márgenes superior e izquierda de 3 cm, y inferior y derecha de 2 cm; las referencias utilizan cursivas para los énfasis; se usa cursiva en lugar de subrayado (excepto en direcciones URL); con figuras y tablas insertadas en el texto, y no al final.
  • El texto cumple con los requisitos bibliográficos y de estilo indicados en las Normas para autoras/es, que se pueden encontrar en Acerca de la revista.
  • Si esta enviando a una sección de la revista que se revisa por pares, tiene que asegurase que las instrucciones en Asegurando de una revisión a ciegas) han sido seguidas.

Directrices para autores/as

A História Revista recebe artigos e resenhas em fluxo contínuo. É necesário que o autor visite o site http://www.revistas.ufg.br/index.php/historia e se cadastre no sistema antes da submissão de contribuições; caso já tenha se cadastrado basta acessar o sistema e iniciar o processo de 5 passos de submissão.

A História Revista não cobra taxa de editoração (article processing charges - APC) ou taxa de submissão de artigos.

São aceitos para a publicação somente trabalhos originais inéditos, e que não estejam sendo avaliados para publicação em outra revista.

Só serão aceitos artigos que seguirem as normas de publicação.

Textos podem ser redigidos em português, francês, inglês ou espanhol. 

A publicação dos artigos está sujeita à aprovação prévia da Comissão Editorial da revista, após o que serão submetidos à avaliação do tipo peer review feita por, pelo menos, dois pareceristas externos.

A aceitação final dos artigos depende dos seguintes critérios:

- Recomendação dos pareceristas;

- Efetivação dos ajustes necessários pelo(s) autores(es);

- Aprovação da Comissão Editorial

 

Importante:
A História Revista não se responsabiliza por conceitos e opiniões emitidos pelos autores.

O envio espontâneo de qualquer submissão implica automaticamente a cessão integral dos direitos autorais à História Revista.

 

NORMAS DE PUBLICAÇÃO

1. Quanto aos autores e sua titulação

História Revista publica artigos de autores com titulação mínima de Doutor. 

Não deve ser colocado, em hipótese alguma, o(s) nome(s) do(s) autor(es) e demais referências. Para essas informações há um campo próprio na plataforma digital da revista.

 

2. Quanto aos manuscritos

Devem ser originais e inéditos e podem ser redigidos em português, espanhol, francês ou inglês. A partir do modelo de documento disponível para download e descrito abaixo.

Devem ser digitados em editor de texto “word 97-2003”, com corpo de texto utilizando fonte Calibri 12, espaço entrelinhas de 1,5 cm, espaçamento entre parágrafos de 6 pt. depois, recuo na primeira linha de 1,25 cm.

Citações longas (com mais de 3 linhas) devem empregar fonte Calibri 11, espaçamento entrelinhas simples, sem espaços entre parágrafos, uma linha simples antes e após à citação.

Devem ter de 15 a 20 páginas. As conferências e as entrevistas devem ter até 15 páginas e as resenhas de publicações recentes (até dois anos para publicações nacionais e até três anos para publicações internacionais) podem ter, no máximo, 8 páginas. Resenhas de livros não têm títulos, apenas a referência bibliográfica completa.

Título deve empregar fonte calibri 14, espaçamento entre linhas simples, espaçamento entre parágrafos em 6 pt. posterior (depois).

Subtítulos devem empregar fonte calibri em itálico, tamanho 12, espaçamento entre linhas simples, espaçamento entre parágrafos de 12 pt. antes e 6 pt. depois.

Devem constar de título em português e em inglês, respectivamente. Na sequência, deve conter o resumo e palavras-chave em português, com no máximo 12 linhas e 3 palavras-chaves. Por fim, o abstract deve seguir o mesmo padrão descrito para o resumo.

Os artigos em inglês deverão apresentar título, resumo e palavras-chave em português.

Nas citações textuais, solicita-se utilizar a norma ABNT/NBR-10520/2023 (atualizada). A entrada de autores nas referências deverá ser idêntica da citação no texto. O sobrenome do autor deverá ser escrito somente com a primeira letra maiúscula, seguido do ano da publicação da literatura utilizada, como no exemplo: Bernardo (1991).

Caso o nome do autor e o ano estejam entre parênteses, deverão estar separados por vírgula, somente com a primeira letra do nome maiúscula, como no exemplo: (Bernardo, 1991).

Utilizar somente notas de rodapé, de caráter explicativo, numeradas automaticamente.

As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética ao final do trabalho, conforme as normas da ABNT/NBR-6023:2018 (atualizada).

Exemplos:

Livros: BERNARDO, João. Economia dos Conflitos Sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

Artigos em periódicos: GUARINELLO, Norberto Luiz. História Científica, História Contemporânea e História Cotidiana. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 24, n. 48, p. 13-38, 2004.

Os quadros, as tabelas e as figuras deverão ser numerados em algarismos arábicos (com suas respectivas legendas), de preferência incluídos no texto.

Os textos encaminhados serão apreciados por dois pareceristas, sendo um deles membro do Conselho Consultivo e/ou pareceristas ad hoc, indicados pelo Conselho Editorial.

Os autores terão um prazo de 15 dias corridos para efetuarem as correções/alterações solicitadas pelos pareceristas. Caso o prazo não seja cumprido, a submissão será rejeitada e irá para arquivamento. 

A Comissão Editorial não aceitará textos fora das normas estabelecidas acima, reservando-se a decisão final quanto à publicação dos mesmos. Os artigos publicados e a exatidão das referências bibliográficas são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es). Os editores não se responsabilizam pela redação nem pelos conceitos emitidos pelos colaboradores.

Os autores cedem os direitos autorais à História Revista.

Dossiê: "Arquivos e Historicidade: Pesquisas em Literatura e História"

As pesquisas em arquivos permitem redimensionar o fenômeno literário e construir uma abordagem histórica da literatura, promovendo a aproximação entre historiadores e historiadores literários. Esses pesquisadores se propõem a investigar o fenômeno literário para além do texto, analisando as obras a partir dos diversos fatores, agentes e práticas que tornaram possível sua existência, no momento de sua produção e ao longo do tempo.  Traços dessas práticas ficaram guardados em vários documentos, legados para a posteridade, à espera de serem redescobertos. Retomando a célebre declaração de Robert Darnton (Boêmia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p.7), “reconstruir mundos é uma das tarefas essenciais do historiador, e ele não a empreende pelo estranho impulso de escarafunchar arquivos e farejar papel embolorado – mas para conversar com os mortos. Fazendo perguntas aos documentos e prestando atenção às respostas, pode-se ter o privilégio de auscultar almas mortas e avaliar as sociedades por elas habitadas. Se rompermos todo o contato com mundos perdidos, estaremos condenados a um presente bidimensional e limitado pelo tempo: achataremos nosso próprio mundo”. Assim, interrogando-se os papéis do passado, torna-se possível compreender a historicidade fundamental da literatura como prática social e modo de qualificação dos discursos. Antes mesmo de se investigarem as relações entre textos literários e mundo social, é preciso levar em consideração a condição histórica da literatura e de suas diversas formas de produção, recepção e circulação – esforço para o qual as pesquisas em arquivos mostram-se imprescindíveis. Esses papéis embolorados revelam, portanto, a atuação de escritores, tipógrafos, livreiros, editores, tradutores, críticos, leitores e tantos outros agentes, que deixaram vestígios de suas ações em documentos em forma manuscrita, como rascunhos, obras manuscritas, correspondências, livros de registros de casas editoras; ou impressa, a exemplo de periódicos, catálogos, livros em suas primeiras edições, traduções, dentre tantos outros, que se encontram conservados nas bibliotecas e arquivos do país e do exterior, por vezes felizmente acessíveis on-line. Este dossiê propõe, portanto, um diálogo entre as áreas de História e Literatura por meio de trabalhos realizados a partir de pesquisas de arquivos. Para tanto, interessa-se pelos seguintes temas:

A historicidade da literatura e a literariedade da história

História do livro e da leitura

Saberes da literatura

Literatura e documento

Arquivos literários

Objetos derivados: usos sociais da literatura

Literatura e sociedade

Literatura e nacionalidade

A literatura brasileira no exterior

A literatura estrangeira no Brasil

Tradução e circulação de obras em espaços nacionais e no espaço internacional

Gêneros jornalísticos e a literatura

Regimes de consagração literária

Literatura popular

Literatura de autoria feminina

Crítica literária

Moda e literatura

Entretenimento e divertimento público: teatro, cinema e suas relações com a literatura

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