FORMAÇÕES “HUMANISTAS” E PERCURSOS ESTUDANTIS: O CASO DAS UNIVERSIDADES DE PARIS I, CAMBRIDGE, AMSTERDÃ, 1988-1998

Autores

  • Cendrine Paul-Guers

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v14i1.8168

Resumo

Este artigo questiona a natureza de um saber disciplinar e as ferramentasque este pode fornecer para melhor se inserir no mundo do trabalho. Investiga-setambém o estatuto do saber histórico na construção do presente de uma sociedade, ouseja, a necessidade que a sociedade tem da História. Parte-se do caso dos estudantesda Sorbonne e estende-se a uma comparação com os estudantes de Cambridge eda Universiteit van Amsterdam, a fi m de compreender a utilidade social que essesestudantes (e mais largamente as sociedades) conferem à História, instrumentouniversitário e canal de aquisição do saber histórico. O presente artigo estuda omodo como essas representações infl uenciam as aprendizagens e os acessos reais aomercado de trabalho. Para tanto, entende-se que a formação em História oferece umsuporte intelectual que permite uma inserção profi ssional variada, ou as aberturasreais são limitadas a profi ssionais ligados ao domínio de um saber histórico e àsprofi ssões da memória?    

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Biografia do Autor

Cendrine Paul-Guers


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Publicado

2009-11-18

Como Citar

PAUL-GUERS, C. FORMAÇÕES “HUMANISTAS” E PERCURSOS ESTUDANTIS: O CASO DAS UNIVERSIDADES DE PARIS I, CAMBRIDGE, AMSTERDÃ, 1988-1998. História Revista, Goiânia, v. 14, n. 1, p. 63–89, 2009. DOI: 10.5216/hr.v14i1.8168. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/8168. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê