Museus de Resistência no Brasil e em Portugal

objetos simbólicos de mediação

Autores

Palavras-chave:

Ditadura civil-militar (Brasil), Ditadura salazarista, Transição democrática, Revolução dos Cravos, Lugares de Memória, Museus de Resistência, Direitos humanos

Resumo

Análise do significado histórico, político e simbólico do Memorial da Resistência de São Paulo e do Museu do Aljube - Resistência e Liberdade de Portugal São feitas, inicialmente, observações sobre os cenários políticos da ditadura civil-militar brasileira e da ditadura salazarista, bem como a transição desses países para a democracia. Nesse contexto, são discutidas as diferentes abordagens do conceito “Lugares de Memória” para compreender os princípios que informam as práticas de mediação cultural dos museus de resistência. Nas conclusões são ressaltadas o protagonismo dos museus de resistência nas lutas por Memória, Verdade e Justiça, por Direitos Humanos e preservação do patrimônio político-cultural.

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Biografia do Autor

Caio Vargas Jatene, Universidade de São Paulo (USP)

Doutorando em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo. Possui experiência profissional no Museu Paulista da USP (Museu do Ipiranga), no arquivo histórico do Instituto Butantan e como pesquisador do Memorial da Resistência de São Paulo.

Mariana Ramos Crivelente, Universidade de São Paulo (USP)

Doutoranda em Ciência da Informação na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Bolsista de doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Nair Yumiko Kobashi, Universidade de São Paulo (USP)

Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e Doutora em Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Professora livre-docente da Universidade de São Paulo e integrante do Grupo de Pesquisa SCIENTIA.

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Publicado

2024-10-15

Como Citar

VARGAS JATENE, C.; RAMOS CRIVELENTE, M.; YUMIKO KOBASHI, N. Museus de Resistência no Brasil e em Portugal: objetos simbólicos de mediação. História Revista, Goiânia, v. 29, n. 1, p. 163–185, 2024. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/79239. Acesso em: 16 nov. 2024.