Política cool, humor fun
o código humorístico e a perda da dimensão coletiva no filme No, de Pablo Larraín
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v25i3.66683Resumo
O filme No, lançado em 2012, será pensado neste texto como possibilidade de refletir não apenas sobre a narrativa fílmica (ou seja, o conteúdo em si: a campanha publicitária pró-plebiscito de 1988, quando os chilenos decidiram não perpetuar a ditadura de Pinochet), mas também acerca do papel do humor nas relações que a sociedade do espetáculo e do consumo na política latino-americana firmou, em especial a partir da década de 1970, isto é, dos problemas colocados no horizonte pós-ditatorial. Em No, o diretor, Pablo Larraín, discute temas como o esvaziamento político e as condições de desengajamento — nesse caso, pela ideia de sociedade humorística.
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