GOIÁS E A QUESTÃO DA MODERNIDADE: ENTRE A IDEOLOGIA DO PROGRESSO E O ESTADO AUTORITÁRIO
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v2i2.10688Resumo
O presente artigo aborda a aplicação do projeto de modernidade em Goiás no início do século XX, particularmente entre os anos de 1930 e 1945. Neste período, encaminhado como projeto hegemônico a partir das condições específicas existentes em Goiás e de suas articulações com a realidade nacional, definiu, por sua vez, uma experiência particular de modernidade, em que o moderno combinou-se ao atraso e ao autoritário. Esta particularidade é entendida aqui a partir da análise das condições gerais de desenvolvimento da modernidade, enquanto fenômeno histórico ocidental que se universaliza. Na análise destas condições relacionamos o fenômeno da modernidade com o estabelecimento da sociedade burguesa, com a democracia e com a permanência do atraso.
Palavras-chave: autodestruição inovadora; homem moderno; impulsos liberadores e controladores; ideologia do progresso; integração nacional; Goiás.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaração de Direito Autoral
Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.