O que esse silêncio tem a me dizer
DOI:
https://doi.org/10.5216/hawo.v4.75901Palabras clave:
Mulheres negras, Histórias de vida, Oralidades, Ficar viva, SabênciasResumen
El objetivo de este trabajo era intentar construir un diálogo a partir de las
narrativas de dos mujeres negras, destacando lo relevante que pueden ser estas escuchas.
Pensar en el proceso de escritura y producción de conocimiento, considerando el
trabajo científico basado en historias de vida. A partir de algunas referencias bibliográficas
teóricamente mi deseo de escuchar las historias de vida de las mujeres negras.
de las mujeres negras. Retomo los testimonios narrados en 2015 por estas mujeres, en la ciudad
de Iporá/Goiás, y reviso un escrito realizado en este período que también fue conservado. Este
ejercicio viene como corte previo a lo que me propongo investigar en el doctorado, que
relacionado con esta escucha y comprensión de los saberes ancestrales cultivados por las mujeres negras.
mujeres negras. Así propongo aquí, lanzar miradas y reflexiones sobre estas oralidades, sus
complejidades junto a la noción de educación comunitaria abordada por Bell Hooks
(2013), memoria colectiva de Maurice Halbwach (1990), patrimonio inmaterial, para pensar
oralidades en Funari y Pelegrini (2006) que ya estaba en el borrador de este escrito. Y
Invito aquí a crear un terreno en esta existencia, la noción de Mujer Cerradeira compartida
en el escrito de Luciene Dias y Ralyanara Freire (2020).
Citas
REFERÊNCIAS
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