Museus e coleções arqueológicas: perspectivas antropológicas

Ap´resentação

Autores/as

  • Cristiana Barreto Museu Paraense Emílio Goeldi, Pará, Belém, Brasil
  • Camila Azevedo de Moraes Wichers Universidade Federal de Goiás (UFG), Faculdade de Ciências Sociais, Programa de Pósgraduação em Antropologia Social, Goiânia, Goiás, Brasil.

Palabras clave:

Coleções arqueológicas. Perspectivas antropológicas., Museus arqueológicos.

Resumen

Este dossier tiene como objetivo contribuir al debate sobre el rol social de los museos y las instituciones en la custodia de los acervos arqueológicos desde una perspectiva antropológica. En los últimos años, los museos antropológicos han buscado cambios en las prácticas museísticas más acordes con las agendas decoloniales, dirigidas a las comunidades relacionadas con sus acervos, especialmente, pero no solo, pueblos indígenas, resignificando colecciones y habilitando narrativas multivocales, además del discurso científico/académico. Los museos de arqueología, así como la práctica arqueológica en un sentido amplio, a pesar de que manejan con un patrimonio de gran relevancia para estas agendas – con frecuencia testimonios de historias de larga data que importan para el presente y el futuro de diferentes colectivos y lugares – se encuentran con desafíos particulares para caminar en esta dirección. Estos desafíos están condicionados tanto a las prácticas de investigación y coleccionamiento arqueológico, como a las concepciones institucionales sobre lo que debe ser un museo de arqueología, una colección o incluso una investigación arqueológica. También surgen desafíos en el ámbito del coleccionamiento y de la resignificación de estos acervos por personas, colectivos y comunidades, evidenciando experiencias plenas de potencialidades, pero que exigen cambios en el campo jurídico e institucional.

Biografía del autor/a

Cristiana Barreto, Museu Paraense Emílio Goeldi, Pará, Belém, Brasil

Doutora em Arqueologia pela Universidade de São Paulo e doutora em Antropologia pela  Universidade de Pittsburgh (EUA) Mestre em Antropologia Social, pesquisadora do programa de Capacitação Institucional do CNPq junto ao Museu Goeldi e professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em Diversidade Sociocultural (PPGDS). 

 

Camila Azevedo de Moraes Wichers, Universidade Federal de Goiás (UFG), Faculdade de Ciências Sociais, Programa de Pósgraduação em Antropologia Social, Goiânia, Goiás, Brasil.

Doutora e Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e doutora em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa. Professora do Curso de Museologia da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (FCS/UFG) e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFG).

Publicado

2021-09-23

Cómo citar

BARRETO, C.; WICHERS, C. A. de M. . Museus e coleções arqueológicas: perspectivas antropológicas: Ap´resentação. Hawò, Goiânia, v. 2, 2021. Disponível em: https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/70337. Acesso em: 16 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê Museus e coleções arqueológicas: perspectivas antropológicas