Proyecto Karajá: un balance en construcción

Apresentação

Autores/as

  • Manuelina Maria Duarte Cândido Universidade de Liège (Bélgica) e Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil.
  • Andrea Dias Vial Pesquisadora independente
  • Nei Clara de Lima Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/hawo.v3.74588

Palabras clave:

Ritxoco. Iny Karajá. Cerámica. Museo. Colección.

Resumen

Este texto presenta al dossier temático “¡Ritxoko es oro!”, organizado por integrantes del
Proyecto Presencia Karajá: cultura material, tramas y tránsitos coloniales (PPK)
desarrollado desde 2017. El dossier también incluye textos de autoras que, aunque no
compongan el equipo del proyecto, abordan sus lineas y temas de investigación
sugiriendo otros desarrollos posibles. En esta presentación se realiza un balance del
proyecto sin la pretensión de que sea concluyente, una vez que el mismo no se ha
finalizado todavia. “¡Ritxoko es oro!”, el título del dossier, es un dicho de la maestra
alfarera Mahuederu. Al pronunciarlo, se están reafirmando los valores simbólicos y
económicos relacionados a la producción de muñecas en cerámica confeccionadas por el
pueblo Iny Karajá, cuyo Registro como Património Imaterial Brasileño por el IPHAN está
cumpliendo 10 años en 2022.

Biografía del autor/a

Manuelina Maria Duarte Cândido, Universidade de Liège (Bélgica) e Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil.

Manuelina Maria Duarte Cândido é professora de Museologia da Universidade de Liège, na Bélgica e da Universidade Federal de Goiás, onde atua também como professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. É professora convidada do Doutoramento em Museologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Faz parte do board do ICOFOM LAC e é editora da revista Les Cahiers de Muséologie. É Licenciada em História (UECE, 1997), Especialista em Museologia e Mestre em Arqueologia (USP, 2000 e 2004, respectivamente) e Doutora em Museologia (ULHT, 2012). Realizou estágio pós-doutoral na Universidade Sorbonne-Nouvelle em 2014 com supervisão de François Mairesse. Coordenou o Núcleo de ação Educativa do C entro Cultural São Paulo, dirigiu o Museu da Imagem e do Som do Ceará e o Departamento de Processos Museais do Instituto Brasileiro de Museus.

Andrea Dias Vial, Pesquisadora independente

Andréa Dias Vial é historiadora com especialização em museologia e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. Desde a graduação trabalha na área de memória, patrimônio e museologia, em diferentes museus, arquivos e instituições culturais de São Paulo. Atualmente, atua pesquisadora do Projeto Presença Karajá e na pesquisa sobre o bordado brasileiro.

Nei Clara de Lima, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil.

Nei Clara de Lima é doutora em Antropologia Social pela Universidade Nacional de Brasília. Professora aposentada da Universidade Federal de Goiás. Dirigiu o Museu Antropológico da UFG e nos últimos anos tem atuado no campo do patrimônio cultural imaterial.

Citas

DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. Relatório Projeto Presença Karajá: cultura material, tramas e trânsitos coloniais. Etapa 1 (2017-2020). Liège, 2020. 223 p. (Trabalho técnico - material não publicado) Disponível online em: http://hdl.handle.net/2268/256194

DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. As categorias patrimonialização e musealização na valorização do patrimônio cultural Iny: ritxokos, bonecas karajá. (no prelo).

DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. Nem tudo está perdido! Coleções de ritxoko em museus da Alemanha. In: LIMA Filho, Manuel (org.). Tesouros Iny-Karajá. Goiânia: CEGRAF-UFG, 2021. p. 149-177. (Coleção Epistemologias) http://hdl.handle.net/2268/263170.

DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria; VIAL, Andréa Dias; ENTRATICE, Henrique Gonçalves, ANDRADE, Rafael Santana Gonçalves de; LIMA, Nei Clara de. Social Museology and the Health Action Iny Karajá. In: ICOFOM Studies. Serie – Museology in tribal contexts, v. 49, n. 1, p. 77-90, 2021. Disponível em: http://hdl.handle.net/2268/263032

JOHNSON, Sarah; VEYS, Fanny Wonu. Provenance #1. Amsterdan: Tropenmuseum – Nationaal Museum van Wereldculturen, 2020.

LIMA, Nei Clara de; LEITÃO, Rosani Moreira: Bonecas de cerâmica Karajá como Patrimônio Cultural do Brasil: contribuições para a sua Salvaguarda - Relatório de cumprimento do objeto. Goiânia: FUNAPE, UFG, IPHAN, 2018. 70p. (Manuscrito não publicado).

LIMA, Nei Clara de; LEITÃO, Rosani Moreira (org.). Iny Tkylysinamy Rybèna: arte Iny karajá: patrimônio cultural do Brasil. Goiânia: Iphan-GO, 2019.

LIMA, Nei Clara de et al. Bonecas Karajá: arte, memória e identidade indígena no Araguaia. Dossiê Descritivodo modo de fazer ritxoko. Goiânia: Museu Antropológico, Universidade Federal de Goiás, IPHAN. 2011.

Ritxoko do GRASSI Museum für Völkerkunde zu Leipzig, Staatlich e Kunstsammlungen Dresden, Alemanha Foto: Miriam Hamburger.A coleção deste museu teve origem na missão a aldeias Iny Karajá realizada em 1908 pelo etnógrafo Fritz Krause. O projeto Presença Karajá está realizando pesquisas nesta coleção desde 2018.

Publicado

2022-11-22 — Actualizado el 2023-01-24

Versiones

Cómo citar

DUARTE CÂNDIDO, M.; VIAL, A. D.; LIMA, N. C. de. Proyecto Karajá: un balance en construcción: Apresentação. Hawò, Goiânia, v. 3, p. 1–16, 2023. DOI: 10.5216/hawo.v3.74588. Disponível em: https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/74588. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

"¡Ritxoko es oro!"