Bipartidism and organizational dualism exist in the Oriental Republic?

Authors

  • Guilherme Lavinas Jardim Falleiros Centro de Estudos Ameríndios (CEstA)

Abstract

 In the peculiar two-party system of the Oriental Republic  of Uruguay, Amerindian ways of doing politics can be verified in a dualism in perpetual disequilibrium, the counter-face of the attempt to erase indigenous presence in their history. The association between caudilloism and federalism in the formation of a “weak” national eliteis a condition from which a concentric anarchism, critical to
“hyperfederalism”, was created in the Uruguayan Anarchist Federation, which adopted the “organizational dualism”. Bipartidismoand “organizational dualism” refer to diametrical and concentric
relationships (which tend to a triad), pointing to the reemergent federalism of the Charrúa, which transforms the “Border” into the center of indigenous mediation. Republican, anarchist and
Amerindian federalisms in the Plata Basin and their transformations
affected by national and transnational forces are compared.

References

Referências

ACCIAI, E. Freedom to Amilcare Cipriani! An “anarcho-republican”campaign in Liberal Italy (1881 – 1888). In: European Social Sci-ence History Conference, 2018, Belfast. International Institute of Social History.

AYROLO, V.; MÍGUEZ, E. Reconstruction of the Socio-Political Order after Independence in Latin America. A Reconsideration of Caudillo Politics in the River Plate. 2012. Jahrbuch für Geschichte Lateinamerikas, v.1, n. 49, p. 107-132, 2012.

ALMEIDA ALVES, D. A. de. Arriba los que luchan! Sindicalismo

revolucionário e luta armada, a trajetória da federação anarquista uruguaia: 1963-1973’. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2016.

AMES, J. L. Transformações do significado de conflito na “História de Florença” de Maquiavel. Kriterion: Revista de Filosofia, v. 55/129, p. 265-286, 2014.

BARBOSA, G. A socialidade contra o Estado: a antropologia de Pierre Clastres. Revista de Antropologia, v. 2, n. 47, p. 529-576, 2004.

BRUM, C. K. “Esta terra tem dono”: Representações do passadomissioneiro no Rio Grande do Sul. O mito de Sepé Tiaraju. Anthropológicas, v. 2, n. 18, p. 215-236, 2007.

BUQUET, D. Elecciones uruguayas 2004: el largo camino del bipartidismo al bipartidismo. Ibero-americana, v. 34, n. 1/2, p. 65-90, 2004.

CARDOSO, S. Em direção ao núcleo da “obra Maquiavel”: sobre a divisão civil e suas interpretações. Discurso, v. 45, n. 2, p. 207-248, 2015.

CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac Naify, 2003 [1974].

CLASTRES, P. Arqueologia da violência. São Paulo: Cosac Naify, 2004 [1980].

COELHO DE SOUZA, M.; FAUSTO, C. Reconquistando o campo perdido: o que Lévi-Strauss deve aos ameríndios. Revista de antropologia, v. 47, n. 1, p. 87-131, 2004.

CORRÊA, F.; SILVA, R. V. da. Bakunin, Malatesta e o debate daPlataforma. Secretaria de Formación, Prensa y Propaganda de la Federación Anarquista de Rosario, 2015.

DE GODOY, C. P. F.; CUNHA, E. S. Novos Olhares sobre o Anar quismo - Entrevista com Davide Turcato. Revista Latino-America na de História-UNISINOS, v. 7, n. 19, p. 284-295, 2018.

DE LAFORCADE, G.; SHAFFER, K. R. (eds.). In defiance of boundaries: Anarchism in Latin American history. University Press of Florida, 2015.

DE LAFORCADE, G. Federative futures: waterways, resistance societies, and the subversion of nationalism in the early 20th century anarchism of the Río de la Plata region. EIAL: Estudios Interdisciplinarios de America Latina y el Caribe, v. 22, n. 2, p. 71-96, 2011.

DELGADO, M. Salsipuedes: el genocidio constituyente. Zur, 2017.

DELGADO, M. “Guerra contra el Indio”: fronteras y gestación estatal. Zur,17 septiembre, 2018. Escrito por: Martín. Disponível em: https://zur.uy/guerra-contra-el-indio-fronteras-y-gestacion-estatal/

DUMONT, Louis. Homo hierarchicus: essai sur le système descastes. Paris: Gallimard, 1966.

FALLEIROS, Guilherme. Dialética perspectivista anarcoindígena. Cadernos de Campo, São Paulo, v. 25, p.107-130, 2016.

FALLEIROS, Guilherme. Federalismo republicano, anarquista e ameríndio: uma dupla torção. ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste, n. 10, p. 169-188, 2019.

FARJ. Anarquismo social e organização. (Programa político). Rio

de Janeiro, 2008.

FAU. El Copey. Porto Alegre: Editorial Combate, 2009 [1972].

FERREIRA, A. C. e TONIATTI, T. B. De baixo para cima e da periferia para o centro: textos políticos, filosóficos e de teoria sociológica de Mikhail Bakunin. Niterói: Alternativa, 2014.

FERREIRA, C. Os conflitos civis em Maquiavel: o problema dos humores. (Tese de doutorado em Filosofia), Universidade de São Paulo, 2016.

FREGA, A. Caudillos y montoneras en la revolución radical artiguista. Andes, n. 13, Salta, 2002.

GUAZZELLI, C. A. B. Textos e lenços: representações de federalismo na República Rio-Grandense (1836-1845). Almanack Braziliense, n. 1, p. 54-66, 2005.

GUÉRIN, D. Bakunin. Textos Anarquistas. Porto Alegre: L&PM, 2000 [1980].

ROCHA IMAZ, R. Los Blancos - Breviario de Hombres y Hechos del Partido Nacional 1836 - 1966. Montevideo: Cerno Editores, 1978.

ITURRALDE, M. e SUÁREZ, F. M. Los usos del pasado en la política.

Entrevista a José Rilla. PolHis, n. 10, 2012.

LEONI, M. e QUIÑONEZ, M. De gaucho anarquista a caudillo federal. Itinerario de la imagen de Artigas en la historiografía correntina. In: Segundas Jornadas de Historia Regional Comparada, Porto Alegre, PUC, 2005.

LÉVI-STRAUSS, C. Reciprocity and Hierarchy. American Anthropologist, v. 46, n.2, p. 266-268, 1944a.

LÉVI-STRAUSS, C. The Social and Psychological Aspects of Chieftainship in a Primitive tribe: The Nambikuara of Northwestern Mato Grosso”. In COHEN ; MIDDLETON, Comparative political systems: studies in the politics of pre-industrial societies. New York: Natural History Press, 1944b. p. 45-62.

LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

LÉVI-STRAUSS, C. História de Lince. São Paulo: Companhia das Letras, 1993 1991.

LÉVI-STRAUSS, C. Claude Lévi-Strauss : un anarchiste de droite. L’Express: Paris, 28/11/2008.

LÉVI-STRAUSS, C. [1942]. Guerra e comércio entre os índios da América do Sul, In: SCHADEN. Leituras de etnologia brasileira, São Paulo: Editora Nacional, 1976, p. 325-39.

LEWIS, C. e POLLITZ; J. Giuseppe Garibaldi. The Red Gaucho, 2002. (Brochura).

LIMA, T. S. Uma história do dois, do uno e do terceiro. In: CAIXETA DE QUEIRÓS & NOBRE. Lévi-Strauss: leituras brasileiras. BeHorizonte: Editora UFMG, 2008, p. 209-263.

LIMA DE AVILA, A. Caudilhos e fronteiriços: a Revolução Farroupilha e seus vínculos rio-platenses. In: Releituras da História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Fundação Instituto Gaúcho de Tradi-

ção e Folclore, 2011. p. 181-202

LIMA ROCHA, B. A Interdependência estrutural das três esferas. (Doutorado em Ciência Política), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

LINHARES, T. Luta armada na clandestinidade: FAU e OPR-33. In: Seminário Internacional de Teoria Política do Socialismo, 8, 2019. Marília. Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, 2019.

LÓPEZ-ALVES, F. Between the economy and the polity in the River Plate: Uruguay 1811-1890. ILAS Research Papers, 33, London, p. 1-97, 1993.

LUJÁN, D. e LÓPEZ BURIAN, C. El tercer gobierno del Frente Amplio en Uruguay: supremacía electoral de la izquierda y perspectiva de reformas institucionales. Revista de Reflexión y Análisis Político, v. 21, n. 1, Buenos Aires, p. 171-206, 2016.

LUNA, J. P. ¿Pesimismo Estructural o Voto Económico?: Macropolíticas en Uruguay’. Revista Uruguaya de Ciencia Política, n.13, Montevideo, Ediciones de la Banda Oriental, 2002, p. 123-151.

MACEDO, V. “Vetores porã e vai na cosmopolítica guarani”. Campo Grande, Tellus, n. 21, p. 25-52, ano 11, 2011.

MARGARUCCI, Ivanna. Repensando el anarquismo en América Latina. ¿Del nacionalismo metodológico a un giro transnacional incompleto? Prohistoria, n. 34, p. 251-282, 2020.

MCLEAN, David. Garibaldi in Uruguay: a reputation reconsidered. The English Historical Review, v. 113, n. 451, p. -366, 1998.

MERENSON, S. Cuando ser indio no rinde: sociedad política, particularismo y excepción en las narrativas nacionales del Uruguay.

Espaço Ameríndio, v. 4, n. 2, p.172-190, 2010. MICHELENA, M. Mujeres charrúas reafirmando el gran quillapí de la memoria en Uruguay. (Conclusão de Curso em Liderança Indígena) Universidad Indígena Intercultural, Cartagena de Indias, 2011.

MONTEIRO, A. B. A grande guerra: história e historiografia do conflito no Prata [1864-1870]. (Dissertação em História), Universidade de Passo Fundo, 2010.

MUSTO CRUCCI, F. El ingreso de políticos outsiders a la partidocracia uruguaya. Cuaderno 112. Centro de Estudios en Diseño y Comunicación, 2021.

NEUMANN, E. S. Presença indígena na Guerra dos Farrapos: primeiras observações (1831-1851). In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História. São Paulo, 2011.

NEUMANN, E. S. ‘Um só não escapa de pegar em armas: as populações indígenas na Guerra dos Farrapos (1835-1845). Revista de História., São Paulo, n. 171, p.83-109, 2014.

OASL. História do Especifismo no Brasil. Programa Mínimo de Formação. [S. l; S. n.], 2012. Caderno 4.

OYHANTÇABAL, G. e CARÁMBULA, M. Lucha por la tierra en el norte de Uruguay. Astrolabio, v. 7, p. 284-312, 2011.

MAQUIAVEL, N. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MAQUIAVEL, N. História de Florença. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MENA SEGARRA, E. Aparício Saravia: las últimas patriadas. Montevideo: Ediciones de la Banda Oriental, 1977

MUÑOZ, P. e SUAREZ, P. La vida anárquica de Florencio Sánchez. Montevideo: La Turba Ediciones, 2010

PERRONE-MOISÉS, B. Notas sobre uma certa confederação guianense. In: Colóquio Guiana Ameríndia, História e Etnologia. Belém do Pará, 2006.

PERRONE-MOISÉS, B. Bons chefes, maus chefes, chefões: excertos de filosofia política ameríndia. Revista de Antropologia, v. 54, n. 2, p. 857-883, 2011.

PERRONE-MOISÉS, B. Festa e guerra. (Tese de livre docência), Antropologia Social). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

PERRONE-MOISÉS, B. e SZTUTMAN, R. Dualismo em perpétuo desequilíbrio feito política: desafios ameríndios. In: Reunião da ANPOCS, 33. Caxambu, 2009.

PERRONE-MOISÉS, B. e SZTUTMAN, R. Notícias de uma certa confederação tamoio. Mana. Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 401-443, 2010.

PICCIUOLO VALLS, J. L. Jaguar, Caballo y Poder. Guerra e intercambio Entre Los Charrúa-Minuán, 2016. (Brochura).

PIÑEIRO, R. Elección de diputados y fraccionalización partidaria en Uruguay 1942-1999 Revista Uruguaya de Ciencia Política, Montevideo, v.. 14, n. 1, p.1 5-42, 2004.

PIVEL DEVOTO, J. Historia de los partidos políticos en el Uruguay. Montevideo: Claudio García & Cia, 1942.

PIVEL DEVOTO, J. e PIVEL DEVOTO R. Historia de la República Oriental del Uruguay. Montevideo: Medina, 1956.

PROUDHON, P-J. [1863]. Do princípio federativo. São Paulo: Editora Imaginário, 2001.

PROUDHON, P. J. A Guerra e a paz [excertos]. Verve. Nu-Sol., n. 19, p. 23-71, 2011

PROUDHON, P. Jo. [1861]. Da guerra e da paz, uma nota biográfica. verve. Nu-Sol., n. 21, p. 97-100, 2012.

RAMA, C. Caudilhismo, verbete. In: SILVA. Dicionário de ciências sociais. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV/MEC, 1987. p. 164.

RAMA, C. e CAPPELLETTI, A. El anarquismo en América latina. Fundacion Biblioteca Ayacuch, 1990.

REAL DE AZÚA, C. La clase dirigente. Montevideo: Nuestra Tierra, 1969a.

REAL DE AZÚA, C. Legitimidad, apoyo y poder político: un ensayo tipologico. Montevideo: Asir, 1969b.

REIS, G. S. A disputa político-partidária no Uruguai: oponentes externos, adversários internos. Observador on-line, v. 6, p. 3, 2011.

REY TRISTÁN, E. La izquierda revolucionaria uruguaya, 1955-1973. Sevilla: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2005.

RECKZIEGEL, A. L. Aparício Saravia: um caudilho de duas pátrias. Estudios Historicos. Ano 2, n. 4, p. 1-20, 2010.

REPETTO, F. Uma arqueologia do apagamento: narrativas de desaparecimento Charrúa no Uruguai. São Paulo: Hucitec, ANPOCS, 2019.

REPETTO, F. Indígenas en Uruguay: un debate entre la negación del estado y las narrativas de los descendientes Charrúas actuales. (Trabajo de Conclusión de en Antropología y Diversidad Cultural en América Latina), Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2015.

RILLA, J. La tradición contra los partidos en el Uruguay. História. São Paulo, v. 23, n. 1-2, p. 161-196, 2004.

RILLA, J. Cambiar la historia: Historia política y élite política en el Uruguay contemporáneo. Revista Uruguaya de Ciencia Política, v. 11, p. 107-128, 1999.

RODRÍGUEZ, M. E.; DE CARVALHO, A. M; MICHELENA, M. e DELGA- DO, M. Silencios, etnografía colaborativa y reemergencia charrúa en Uruguay. In: VERDUM; RAMOS. Memórias, violências e investigação colaborativa com povos indígenas. Rio de Janeiro: ABA Publicações, 2020. p.177.

RODRÍGUEZ, M. E. e MICHELENA, M. Memorias charrúas en uruguay: reflexiones sobre reemergencia indígena desde una investigación colaborativa. ABYA-YALA: Revista sobre acesso á justiça e direitos nas Américas, v. 2, n. 2, p. 180-210, 2018.

RUGAI, R. R. Um partido anarquista: o anarquismo uruguaio e a trajetória da FAU. São Paulo: Ascaso, 2012.

SAHLINS, M. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Zahar. 1990 [1987].

SARTORI, G. Parties and party systems: a framework for analysis. New York: Cambridge University Press, 1976. v. 1.

SCHIEL, H. M. Os itxoí, ou grupos de praça Karajá. As organizações triádicas existem? Campos: Revista de Antropologia, v.13, n. 2, p. 24-38, 2012.

SELIOS, L.; NOCETTO, L. 2016. “Juntos por tercera vez”. Resultado y análisis de las elecciones uruguayas de 2014. In: ALCÁNTARA

SÁEZ; TAGINA. Elecciones y cambio de élites en América Latina,

/2015. Ediciones Universidad de Salamanca, 2016, p. 149-176.

SILVA e MELO, K. da. Histórias indígenas em contextos de formação dos Estados argentino, brasileiro e uruguaio: charruas,

guaranis e minuanos em fronteiras platinas (1801-1818). (Tese de Doutorado em História Social), Universidade de Campinas, 2017.

SZILÁGYI CHEBI, M. E. Los charrúas en la memoria nacional de Uruguay. Acta Hispanica, v. 20, p. 105-120, 2015.

SZTUTMAN, R. O profeta e o principal: a ação política ameríndia e seus personagens. (Tese de Doutorado em Antropologia Social), Universidade de São Paulo, 2005.

SZTUTMAN, R. Introdução: Pensar com Pierre Clastres ou da atualidade do contra-Estado. Revista de Antropologia. São Paulo, v. 54, n. 2, p. 557-576, 2011.

TORRES, M. G., Movilidad, fugas y mestizaje en la Banda Oriental del Uruguay: una primera aproximación. TEFROS, Buenos Aires, v.17, n. 1, p. 114-142, 2019.

TURCATO, D. Italian anarchism as a transnational movement, 1885–1915. International Review of Social History, v. 52, n. 3, p. 407-444, 2007.

TURCATO, D. Nations without borders: Anarchists and national identity. In: Reassessing the Transnational Turn. Routledge, 2014.

VALKO, M. Los indios invisibles del Malon de la Paz. De la apoteosis al confinamiento, secuestro y destierro. Ediciones Continente, Buenos Aires, 2012 [2007]

VALL FONT, O. La Federación Anarquista Uruguaya (FAU) y la transición de la matriz política “liberal” a la “nacional y popular” (1956-1973). CNT Martorell, 2013.

VERDESIO, G. Un fantasma recorre el Uruguay: la reemergencia

charrúa en un “país sin indios”. Cuadernos de Literatura, Bogotá,

Pontificia Universidad Javeriana, v. 18, n. 36, p. 86-107, 2014.

POUEY VIDAL, V. M. Etnoarqueologia dos Charrua do Rio Grande

do sul: história, Construção e Ressignificação Étnica. Revista Digi-

tal Estudios Historicos, n.15, p. 11-41, 2015.

ZILIO, R. Regionofilia libertária: da identidade sócio-espacial gau-cha à dimensão político-cultural do Princípio Federativo. (Tese de Doutorado em Geografia), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.

ZILIO, R. 2021. Quando anarquistas encontraram gauchos: origens de uma cultura política rebelde no sul do continente americano. In: VARGAS, DOURADO; FREDRICH. Diálogos e práticas no campo da pesquisa qualitativa. Ituiutaba: Barlavento, 2021, p. 552-597.

Published

2022-01-24

How to Cite

FALLEIROS, G. L. J. Bipartidism and organizational dualism exist in the Oriental Republic?. Hawò, Goiânia, v. 2, 2022. Disponível em: https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/69478. Acesso em: 17 jul. 2024.

Issue

Section

Dossiê Gentes Ameríndias e suas políticas