Organizações Sociais de Saúde: potencialidades e limites na gestão pública

Autores

  • Clarita Terra Rodrigues Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Regina Stella Spagnuolo Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i3.22319

Palavras-chave:

Organização Social, Gestão em Saúde, Modelos Organizacionais

Resumo

Este estudo objetivou conhecer o gerenciamento de uma Organização Social de Saúde (OSS) de um município do interior paulista, na perspectiva dos gestores. Trata-se de estudo qualitativo do tipo Estudo de Caso Único, com sete participantes do Conselho de Curadores. Os dados foram coletados por meio de entrevista não diretiva, entre os meses de março e maio de 2012, e analisados segundo análise de conteúdo, resultando em quatro categorias temáticas: 1. O processo histórico, as transformações sociais e a OSS local; 2. O contrato de gestão da OSS: agilidade e novos aprendizados; 3. OSS: uma nova possibilidade de gestão; 4. Limitações no gerenciamento e nos mecanismos de controle da OSS local. O estudo deu visibilidade às potencialidades do gerenciamento da OSS, sendo destaques a agilidade dos serviços e a objetividade do contrato de gestão. Apresentaram-se como limitações a escassa participação social e seus mecanismos de controle.

doi: 10.5216/ree.v16i3.22319.

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Biografia do Autor

Clarita Terra Rodrigues, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Botucatu, SP, Brasil. E-mail: cla.terra@gmail.com.

Regina Stella Spagnuolo, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Enfermeira, Doutor em Saúde Coletiva. Professora Doutora da UNESP. Botucatu, SP, Brasil. E-mail: rstella@fmb.unesp.br.

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Publicado

30/09/2014

Edição

Seção

Artigo Original