Organizações Sociais de Saúde: potencialidades e limites na gestão pública
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v16i3.22319Palavras-chave:
Organização Social, Gestão em Saúde, Modelos OrganizacionaisResumo
Este estudo objetivou conhecer o gerenciamento de uma Organização Social de Saúde (OSS) de um município do interior paulista, na perspectiva dos gestores. Trata-se de estudo qualitativo do tipo Estudo de Caso Único, com sete participantes do Conselho de Curadores. Os dados foram coletados por meio de entrevista não diretiva, entre os meses de março e maio de 2012, e analisados segundo análise de conteúdo, resultando em quatro categorias temáticas: 1. O processo histórico, as transformações sociais e a OSS local; 2. O contrato de gestão da OSS: agilidade e novos aprendizados; 3. OSS: uma nova possibilidade de gestão; 4. Limitações no gerenciamento e nos mecanismos de controle da OSS local. O estudo deu visibilidade às potencialidades do gerenciamento da OSS, sendo destaques a agilidade dos serviços e a objetividade do contrato de gestão. Apresentaram-se como limitações a escassa participação social e seus mecanismos de controle.
doi: 10.5216/ree.v16i3.22319.