Adhesión a la práctica de la higiene de las manos por los profesionales de salud de un Hospital Universitario

Autores/as

  • Mariusa Gomes Borges Primo Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clinicas
  • Luana Cássia Miranda Ribeiro Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Lany Franciely da Silva Figueiredo Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Suely Cunha Albernaz Sirico Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clinicas
  • Marta Antunes de Souza Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clinicas

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i2.7656

Palabras clave:

Lavado de manos, Infección hospitalaria, Personal de salud

Resumen

El lavado de manos (LM) es la más sencilla y eficaz y menos costosa en el control de las infecciones relacionadas con el cuidado de la salud. Este estudio tiene como objetivo evaluar la adhesión de los profesionales de la salud cuanto la práctica de la higiene de las manos. La investigación cuantitativa de tipo descriptivo, realizado a través de una base de datos del Departamento de Control de Infecciones de un hospital de enseñanza en la región del Medio Oeste. El análisis se realizó mediante SPSS versión 16.0. Se analizaron 1316 oportunidades de LM, de esas 951 (72,3%) no se le ocurrió a la adhesión a esta práctica. En las situaciones en que la adhesión no se produjo, se destaca antes de la realización del procedimiento invasivo con el paciente, con 24%. La adhesión a el LM, de conformidad con los estándares regulados por las autoridades competentes, no se presenta incorporada a la práctica diaria de los profesionales de la salud de la institución educativa y, por tanto, son necesarias acciones afirmativas a fin de orientar y motivar a estos profesionales a la práctica correcta y frecuente de LM para que sea discutido y aplicado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mariusa Gomes Borges Primo, Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clinicas

Enfermeira, Mestre em Medicina Tropical. Hospital das Clinicas, Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil.

Luana Cássia Miranda Ribeiro, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestranda em Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFG. Goiânia, GO, Brasil.

Lany Franciely da Silva Figueiredo, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Goiânia, GO, Brasil

Suely Cunha Albernaz Sirico, Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clinicas

Enfermeira, Mestre em Saúde Coletiva. Hospital das Clinicas, UFG. Goiânia, GO, Brasil.

Marta Antunes de Souza, Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clinicas

Médica, Infectologista, Especialista em Microbiologia. Hospital das Clinicas, UFG. Goiânia, GO, Brasil.

Citas

Sousa CMM, Alves MSF, Moura MEB, Silva AO. Os direitos dos usuários da saúde em casos de infecção hospitalar. Rev Bras Enferm. 2008;61(4):411-7.

World Health Organization, World Alliance for Safer Health Care. WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care. First Global Patient Safety Challenge Clean Care is Safer Care. Geneva: WHO Press; 2009.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Saúde. Manual de segurança do paciente – higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: ANVISA/MS; 2008. 100 p.

Rocha LA, Borges LFA, Filho PPG. Falta de adesão à lavagem de mãos, ação irritante do uso de sabão e luvas e sua influência na microbiota qualitativa e quantitativa das mãos de enfermeiros. NewsLab. 2007;82:114-22.

World Heath Organization. The WHO Guidelines on hand hygiene in health care (Advanced Draft). Global Patient Safety Challenge 2005-2006: “Clean Care Is Safer Care”. Geneva: WHO Press, 2006. 205 p.

Semmelweis I. The etiology, concept and prophylaxis of childbed fever [excerpts]. In: Buck C, Llopis A, Najera E, Terris M, editors. The challenge of epidemiology—issues and selected readings. Washington: PAHO Scientific Publication; 1988. p. 46-59.

Oliveira AC, Werly A, Ribeiro MR, Neves FAC, Fernandes Junior FF, Oliveira Junior FS. Handwashing adhesion between the multiprofissional team of the infantile intensive care unit. A descriptive study. Online Braz J Nurs. [Internet]. 2007 [cited 2010 jun 30];6(1). Available from: http://www.uff.br/objnursing/index.php/nursing/issue/view/6

Neves ZCP, Tipple AFV, Souza ACS, Pereira MS, Melo DS, Ferreira LR. Hand hygiene: the impact of incentive strategies on adherence among healthcare workers from a newborn intensive care unit. Rev Lat Am Enfermagem [Internet]. 2006 [cited 2010 jun 30];14(4):546-52. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n4/v14n4a12.pdf

O'Boyle CA, Henly SJ, Larson E. Understanding adherence to hand hygiene recommendations: the theory of planned behavior. Am J Infect Control. 2001;29(6):352-60.

Kunzle SEM, Pereira CS, Alves KC, Pelá NTR, Gir E. Auxiliares e técnicos de enfermagem e controle de infecção hospitalar em centro cirúrgico: mitos e verdades. Rev Esc Enferm USP. 2006;40(2):214-20.

Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 196/96 – Normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 1996.

Scheidt KLS, Carvalho M. Avaliação da prática da lavagem das mãos pelos profissionais de saúde em atividades lúdico-educativas. Rev. enferm. UERJ. 2006;14(2):221-5.

Won SP, Chou HC, Hsieh WS, Chen CY, Huang, SM, Tsou KI et al. Handwash¬ing program for the prevention of nosocomial infections in a neonatal intensive care unit. Infect Control Hosp Epidemiol. 2004;25(9):742-6.

Mendonça AP, Fernandes MSC, Azevedo JMR, Silveira WCR, Souza ACS. Lavagem das mãos: adesão dos profissionais de saúde em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Acta. Sci. Health. Sci.. 2003;25(2):147-53.

Boyce JM, Pittet D, Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee; HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. Guideline for Hand Hygiene in Health-Care Settings: recommendations of the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. Infect Control Hosp Epidemiol. 2002;23(Suppl.12):S3-40.

Schneider J, Moromisato D, Zemetra B, Rizzi-Wagner L, Rivero N, Mason W, Imperial-Perez F, Ross L. Hand hygiene adherence is influenced by the behavior of role models. Pediatr Crit Care Med. 2009;10(3):360-3.

Martinez MR, Campos LAAF, Nogueira PCK. Adesão à técnica de lavagem de mãos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Rev Paul Enferm. 2009;27(2):179-85.

Kampf G, Kramer A. Epidemiologic background of hand hygiene and evalu¬ation of the most important agents for scrubs and rubs. Clin Microbiol Rev. 2004;17(4):863-93.

Correa I, Ranali J, Pignatari ACC. Observação do comportamento dos profissionais em relação ao procedimento da lavagem das mãos no plano assistencial à criança internada. Nursing (São Paulo). 2001;4(42):18–21.

Publicado

2010-07-05

Número

Sección

Articulo Original