Baño de ducha como estratégia no farmacológica en el alivio del dolor de parturientas

Autores/as

  • Rejane Marie Barbosa Davim Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Gilson de Vasconcelos Torres Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Janmilli da Costa Dantas Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Eva Saldanha de Melo Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Cecília Pessoa Paiva Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Daniele Vieira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Isabelle Katherinne Fernandes Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v10.46588

Palabras clave:

Parto normal, Dolor de parto, Enfermería obstétrica

Resumen

El objetivo del estudio fue evaluar la efectividad del baño de ducha para el alivio de dolor de parturientas en la fase activa de trabajo de parto. Estudio trazado como un ensayo clínico del tipo intervención  terapéutica “antes y después”, realizado en la Unidad de Parto  Humanizado de la Maternidad Escuela Januário Cicco, de la Universidad  Federal de Rio Grande  do Norte, en Natal/RN, con 100 parturientas en la aplicación de esa estrategia en el período de Setiembre de 2005 a Febrero de 2006. Para evaluar la intensidad del dolor de las parturientas se utilizó la escala analógica visual . La mayoría de las parturientas  del estudio estaba en el nivel de edad entre 20 a 30 años (60%) enseñanza primaria incompleta (85%) renta familiar hasta dos sueldos básicos (74%) siendo que 78% de ellas tenían un acompañante, y de estos, 44% era el propio compañero. La oxitocina fue administrada en 81% de los casos y apenas l5% de esas mujeres no recibieron cualquier medicación. Se verificó alivio significativo del dolor en la aplicación de baño de ducha, siendo efectivo en el alivio del dolor de las parturientas del estudio.

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Biografía del autor/a

Rejane Marie Barbosa Davim, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira Obstétrica, Profª Doutora do Departamento de Enfermagem/UFRN, Vice-Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia/UFRN, Presidente da ABENFO/RN. Pesquisadora da Base de pesquisa II: Enfermagem nos Serviços de Saúde do Departamento de Enfermagem/UFRN. Natal/RN. Email: rejanemb@uol.com.br

Gilson de Vasconcelos Torres, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeiro, Prof. Doutor do Departamento de Enfermagem/UFRN, Coordenador e orientador do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Enfermagem do Departamento de Enfermagem/UFRN, Orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde/UFRN. Email: gvt@ufrnet.br

Janmilli da Costa Dantas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira do Programa Saúde da Família do Município de Japi/RN, Ex-Bolsista PIBIC/UFRN, Mestranda do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Enfermagem/UFRN. Membro voluntário da Base de Pesquisa II: Enfermagem nos Serviços de Saúde do Depto. de Enfermagem/UFRN

Eva Saldanha de Melo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem, Ex Bolsista PPPg/UFRN, Membro voluntário da Base de Pesquisa II: Enfermagem nos Serviços de Saúde do Departamento de Enfermagem/UFRN.

Cecília Pessoa Paiva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem, Ex Bolsista PPPg/UFRN, Membro voluntário da Base de Pesquisa II: Enfermagem nos Serviços de Saúde do Departamento de Enfermagem/UFRN.  

Daniele Vieira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem/UFRN, Bolsista PIBIC/UFRN. Membro da Base de Pesquisa Enfermagem Clínica do Departamento de Enfermagem/UFRN.


Isabelle Katherinne Fernandes Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem/UFRN, Bolsista PIBIC/UFRN. Membro da Base de Pesquisa Enfermagem Clínica do Departamento de Enfermagem/UFRN

Publicado

2017-05-04

Número

Sección

Articulo Original