Cuidado cotidiano da criança: necessidades e vulnerabilidades na perspectiva de mães adolescentes

Autores/as

  • Jaqueline Silva Santos Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Marina Sayuri Yakuwa Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Raquel Dully Andrade Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Nayara Cristina Pereira Henrique Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Débora Falleiros de Mello Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.37864

Palabras clave:

Gravidez na Adolescência, Cuidado da Criança, Cuidados de Enfermagem, Saúde da Criança, Enfermagem de Atenção Primária

Resumen

Este estudo objetivou analisar os cuidados às crianças na perspectiva de mães adolescentes, em busca da identificação de vulnerabilidades e necessidades no âmbito do cuidado de enfermagem. Trata-se de pesquisa exploratória com análise qualitativa temática indutiva dos dados, a partir de entrevistas gravadas com 20 mães adolescentes de crianças entre seis meses e menores de dois anos de idade, cadastradas e acompanhadas por equipes de Saúde da Família do município de Passos, Minas Gerais, Brasil. Os relatos maternos expressam aspectos sobre o cuidado cotidiano da criança, a atenção às suas necessidades, o enfrentamento de dificuldades e o reconhecimento de situações vulneráveis. O cuidado materno na adolescência apresentou-se como uma experiência singular, com relatos maternos que apontam aspectos a serem mais explorados pelos profissionais de saúde, em especial pela enfermagem, em busca de oferta de apoio e incremento da confiança materna.

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Biografía del autor/a

Jaqueline Silva Santos, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: jaquelinessantos@usp.br.

Marina Sayuri Yakuwa, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: myakuwa@usp.br.

Raquel Dully Andrade, Universidade do Estado de Minas Gerais

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professor Substituto da Universidade do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: radully@gmail.com.

Nayara Cristina Pereira Henrique, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Mestrado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: nayara.henrique@usp.br.

Débora Falleiros de Mello, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: defmello@eerp.usp.br.

Publicado

2016-12-22

Número

Sección

Articulo Original