Metodologia de Análise de Redes do Cotidiano num Serviço Residencial Terapêutico: um estudo de caso

Autores/as

  • Luciane Prado Kantorski Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem
  • Ariane da Cruz Guedes Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Jandro Moraes Cortes Universidade Federal de Pelotas
  • Vanda Maria da Rosa Jardim Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem
  • Valéria Cristina Christello Coimbra Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem
  • Michele Mandagará de Oliveira Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i1.16128

Palabras clave:

Salud Mental, Servicios de Salud Mental, Metodología, Enfermería Psiquiátrica

Resumen

RESUMEN

Estudio sobre la aplicación de la Metodología de Análisis de Redes Sociales (MARES), realizada con residentes de dos Servicios Residenciales Terapéuticos de Caxias do Sul-RS. Recorte de la investigación “Redes que rehabilitan: evaluando experiencias innovadoras de composición de redes de atención psicosocial”. Se objetivó interpretar las redes sociales y de servicios de los residentes de los Servicios a partir de la metodología. Se utilizaron datos de entrevistas y de grupos focales organizados con 11 residentes, recolectados en mayo de 2010. La MARES fue aplicada en tres momentos: Mapeo de la Red de Servicios, de la Red de Sociabilidad y Construcción del Mapa Personal –individual y colectivo–. El análisis permitió visualizar y entender las interacciones y articulaciones de los residentes con el ambiente, que colaboran con su reinserción social. El uso de la metodología posibilitó valorizar experiencias del día a día y comprender cómo se construyen las redes.

Descriptores: Salud Mental; Servicios de Salud Mental; Metodología; Enfermería Psiquiátrica.

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Biografía del autor/a

Luciane Prado Kantorski, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (FEO/UFPEL). Pelotas, RS, Brasil. E-mail: kantorski@uol.com.br.

Ariane da Cruz Guedes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, nível Doutorado. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: arianecguedes@gmail.com.

Jandro Moraes Cortes, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeiro. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPEL, nível Mestrado. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: jandromcortes@hotmail.com.

Vanda Maria da Rosa Jardim, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da FEO/UFPEL. Pelotas, RS, Brasil. E-mail: vandamrjardim@gmail.com.

Valéria Cristina Christello Coimbra, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Psiquiátrica. Professora Adjunta da FEO/UFPEL. Pelotas, RS, Brasil. E-mail: valeriacoimbra@hotmail.com.

Michele Mandagará de Oliveira, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunta da FEO/UFPEL. Pelotas, RS, Brasil. E-mail: mandagara@hotmail.com.

Publicado

2013-03-31

Número

Sección

Articulo Original