Atendimento pelo SUS na percepção de mulheres com lesões de câncer cervicouterino em Goiânia-GO

Autores

  • Zair Benedita Pinheiro de Albuquerque Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Farmácia
  • Suelene Brito do Nascimento Tavares Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
  • Edna Joana Claudio Manrique Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Adenícia Custodio Silva e Souza Faculdade de Enfermagem UFG
  • Heliny Carneiro Cunha Neves Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Janaina Guimarães Valadares Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Rita Goreti Amaral Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Farmácia

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v13i2.9977

Palavras-chave:

Neoplasias do colo do útero, Saúde Pública, Percepção, Saúde da Mulher.

Resumo

O câncer de colo do útero é prioridade nas políticas de saúde no Brasil. Apesar da existência do fluxo de atendimento estabelecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), fragilidades são observadas na sua operacionalização. Objetivou-se analisar a percepção de mulheres com lesões de colo do útero acerca do atendimento pelo SUS em Goiânia-GO. Estudo descritivo, exploratório de abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas, utilizando-se a técnica de incidente crítico e análise de conteúdo. Na percepção das mulheres, o atendimento é permeado por falhas no acolhimento, comunicação, assistência do profissional de saúde, falta de efetividade e pelo desconhecimento do próprio fluxo de atendimento. Evidenciou-se a necessidade de reorientação do atual modelo assistencial de atendimento, com abordagens conscientizadoras, que permitam aos profissionais e aos gestores desenvolverem habilidades de ouvir, acolher e de se responsabilizar pelo cuidado, a fim de promover a transformação dessa realidade.

Descritores: Neoplasias do colo do útero; Saúde Pública; Percepção; Saúde da Mulher.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Zair Benedita Pinheiro de Albuquerque, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Farmácia

Farmacêutica Bioquímica, Doutora em Ciências da Saúde, Professora, Faculdade de Farmácia (FF), Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: zairbene@hotmail.com.

Suelene Brito do Nascimento Tavares, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Biomédica, Mestre em Ciências da Saúde, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Goiânia, GO, Brasil. E-mail:suelenetavares@hotmail.com.

Edna Joana Claudio Manrique, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Biomédica, Doutora em Ciências da Saúde, Professora Adjunto, Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: ednamanrique@gmail.com.

Adenícia Custodio Silva e Souza, Faculdade de Enfermagem UFG

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora Colaboradora, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: adenicia@fen.ufg.br.

Heliny Carneiro Cunha Neves, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Professora Assistente I, Faculdade de Enfermagem, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail:nynne_cunha@yahoo.com.br.

Janaina Guimarães Valadares, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Patologia, Professora Adjunto, Faculdade de Enfermagem, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: valadaresjanaina@gmail.com.

Rita Goreti Amaral, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Farmácia

Farmacêutica Bioquímica, Doutora em Ciências Médicas, Professor Adjunto IV, Faculdade de Farmácia, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail:  ritagoreti26@gmail.com.

Downloads

Publicado

30/06/2011

Edição

Seção

Artigo Original