Ser-criança com asma: assumindo suas particularidades e lidando com restrições

Autores

  • Karina Machado Siqueira Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem http://orcid.org/0000-0001-6161-3845
  • Isabela Cristine Ferreira Fernandes Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Juliana Chaves Araújo Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Ana Karina Marques Salge Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Thaíla Corrêa Castral Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Maria Alves Barbosa Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.45572

Palavras-chave:

Enfermagem Pediátrica, Criança, Asma, Família, Saúde Escolar

Resumo

Estudo objetivou compreender como crianças com asma e suas famílias se percebem no convívio com a doença crônica e desenvolvem seus modos de enfrentamento e cuidado. Trata-se de pesquisa fenomenológica, realizada com cinco famílias de crianças com asma moderada ou grave. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas, realizadas junto às crianças e seus familiares, durante visitas domiciliares, entre setembro de 2013 e janeiro de 2014. Sob a ótica da criança, ficou clara a dificuldade em lidar com medos, frustrações e constrangimentos relacionados à doença e ao tratamento, especialmente na escola. Os familiares enfatizaram restrições impostas na vida da criança e no ambiente familiar, além de referirem atitudes de cuidado que demonstram superproteção. Profissionais envolvidos na atenção a asma infantil precisam valorizar potencialidades da criança e autonomia da família nas ações de cuidado, favorecendo o convívio com a doença crônica e o empoderamento para o cuidar.

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Biografia do Autor

Karina Machado Siqueira, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: karinams.fen@gmail.com.

Isabela Cristine Ferreira Fernandes, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: isabela_cristine@hotmail.com.

Juliana Chaves Araújo, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: juliana.chaves09@gmail.com.

Ana Karina Marques Salge, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Patologia. Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anasalge@gmail.com.

Thaíla Corrêa Castral, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: thaccastral@gmail.com.

Maria Alves Barbosa, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Aposentada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: maria.malves@gmail.com.

Publicado

31/12/2017

Edição

Seção

Artigo Original