Satisfação do paciente em um programa educativo para automonitorização da glicemia capilar no domicilio

Autores

  • Denise Ferro Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Vivian Saraiva Veras Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
  • Flávia Fernanda Luchetti Rodrigues Universidade de São Paulo, Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto
  • Tatiane Aparecida Martins Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Carla Regina de Souza Teixeira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Manoel Antônio dos Santos Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
  • Maria Lucia Zanetti Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i1.25718

Palavras-chave:

Diabetes Mellitus, Satisfação do Paciente, Enfermagem

Resumo

Estudo transversal que teve como objetivo avaliar a satisfação dos pacientes com diabetes mellitus após oferecimento de um programa educativo para automonitorização da glicemia capilar no domicílio. A amostra por conveniência foi constituída por 29 pacientes de duas Unidades Básicas de Saúde de uma cidade do interior paulista, em 2012. Utilizou-se um formulário contendo as variáveis sociodemográficas e um questionário para avaliar a satisfação dos pacientes em relação ao grupo de educação em diabetes. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes considerou o programa educativo como excelente/satisfatório. Quanto às informações recebidas, os pacientes referiram que elas atenderam às suas necessidades e que recomendariam o programa educativo a outra pessoa. Conclui-se que há necessidade de investimentos para que os programas educativos disponibilizados nos serviços de saúde às pessoas com DM sejam permanentemente avaliados e que utilizem a satisfação como um indicador de avaliação.

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Biografia do Autor

Denise Ferro, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, nível Mestrado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: denise.ferro@usp.br.

Vivian Saraiva Veras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Adjunta da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Acarape, CE, Brasil. E-mail: vivianveras@hotmail.com.

Flávia Fernanda Luchetti Rodrigues, Universidade de São Paulo, Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Enfermeira da Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: flavialuchetti@gmail.com.

Tatiane Aparecida Martins, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem Fundamental. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Doutorado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: tatianemartins@hotmail.com.

Carla Regina de Souza Teixeira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: carlarst@eerp.usp.br.

Manoel Antônio dos Santos, Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto

Psicólogo, Doutor em Psicologia Clínica. Professor Associado Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E- mail: masantos@ffclrp.usp.br.

Maria Lucia Zanetti, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Livre Docente da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: zanetti@eerp.usp.br.

Publicado

31/03/2015

Edição

Seção

Artigo Original