Efeito de vídeo educativo no comportamento de higiene bucal de pacientes hematológicos

Autores

  • Emilia Campos de Carvalho Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ana Paula Neroni Stina Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Milene Thaís Marmol Centro Infantil Boldrini
  • Livia Maria Garbin Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Fernanda Titareli Merizio Martins Braga Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Lucimara Moreli Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto.
  • Cristina Mara Zamarioli Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i2.23300

Palavras-chave:

Cuidados de Enfermagem, Educação, Higiene bucal, Quimioterapia.

Resumo

Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia e a aceitação de um vídeo como estratégia de ensino da higiene bucal para pacientes com doenças hematológicas em tratamento quimioterápico. Trata-se de estudo quase experimental, tipo antes-depois, no qual foram incluídos 23 sujeitos. Depois de observada a técnica de higiene bucal habitual, o paciente assistiu a um vídeo sobre este procedimento. Posteriormente, o sujeito realizou novamente a higienização bucal. Aplicou-se o teste t de “Student” pareado para comparar as médias de acertos dos passos desta técnica antes e após apresentação do vídeo. O desempenho na realização do procedimento foi superior após os sujeitos assistirem ao vídeo (p <0.0001), sendo que a utilização desta estratégia foi bem-aceita pelos pacientes. O vídeo sobre a técnica de higiene bucal mostrou-se eficaz para o ensino deste procedimento e foi bem aceito pelos pacientes. (ClinicalTrials.gov Identifier: NCT 01718002)

 

doi: 10.5216/ree.v16i2.23300.

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Biografia do Autor

Emilia Campos de Carvalho, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Bolsista Produtividade do CNPq. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: ecdcava@eerp.usp.br

Ana Paula Neroni Stina, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Discente do curso de graduação em Enfermagem da EERP/USP. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: aninha_stina@yahoo.com.br.

Milene Thaís Marmol, Centro Infantil Boldrini

Enfermeira. Enfermeira do Centro Infantil Boldrini. Campinas, SP, Brasil. E-mail: milene.marmol@usp.br.

Livia Maria Garbin, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Ciências. Enfermeira da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: liviagarbin@usp.br.

Fernanda Titareli Merizio Martins Braga, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Ciências. Enfermeira Especialista em Laboratório da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: titareli@eerp.usp.br.

Lucimara Moreli, Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto.

Enfermeira, Mestre em Ciências. Enfermeira da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lucimara.moreli@usp.br.

Cristina Mara Zamarioli, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Mestrado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: crisitna_zamarioli@yahoo.com.br

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Publicado

30/06/2014

Edição

Seção

Artigo Original