Estratégias de rastreamento e intervenções breves como possibilidades para a prática preventiva do enfermeiro

Autores

  • Angélica Martins de Souza Gonçalves Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Paulo Sérgio Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Enfermagem Anna Nery
  • Ângela Maria Mendes Abreu Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Enfermagem Anna Nery
  • Sandra Cristina Pillon Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Sônia Vivian Jezus Universidade Federal do Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v13i2.10502

Palavras-chave:

Papel do Profissional de Enfermagem, Saúde Mental, Detecção do abuso de substâncias.

Resumo

O rastreamento e as intervenções breves podem ser considerados recursos efetivos para a prática em saúde. O presente estudo teve como objetivo realizar uma reflexão sobre a aplicação dessas estratégias e a sua utilização pelo enfermeiro. Para isso, foram elencados os elementos que fundamentam as intervenções breves, a atuação do enfermeiro em relação à prática preventiva para o uso do álcool e os potenciais benefícios decorrentes de sua implementação. Neste sentido, as atribuições da enfermagem no âmbito da Atenção Primária à Saúde são estratégicas para reduzir os danos causados pelo uso do álcool. Porém, diversos fatores limitam a atuação destes enfermeiros, sendo necessário centrar esforços para dar ao tema um tratamento realista e pragmático. Portanto, é fundamental a difusão de treinamentos e cursos de capacitação com o objetivo de habilitar o enfermeiro a abordar, de maneira sistematizada, a questão do álcool numa perspectiva preventiva.

Descritores: Papel do Profissional de Enfermagem; Saúde Mental; Detecção do abuso de substâncias.

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Biografia do Autor

Angélica Martins de Souza Gonçalves, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem Psiquiátrica, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: angelicamartins@usp.br.

Paulo Sérgio Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Enfermagem Anna Nery

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem, Professor Adjunto, Escola Enfermagem Anna Nery (EEAN), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: pausefer@eerp.usp.br.

Ângela Maria Mendes Abreu, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professor Adjunto, EEAN, UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: angelabreu@globo.com.

Sandra Cristina Pillon, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Livre Docente, Professor Associado, EERP, USP. Ribeirão Preto, SP, E-mail: pillon@eerp.usp.br.

Sônia Vivian Jezus, Universidade Federal do Mato Grosso

Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Edudação, Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Professor Auxiliar, UFMT. Sinop, MT, Brasil. E-mail: soniavivian@ufmt.br.

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Publicado

30/06/2011

Edição

Seção

Artigo de Atualização