A EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA ENTRE OS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA

Autores

  • Luzia A. de Paula Silva

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v5i0.46

Resumo

As diferentes abordagens teóricas tracejadas historicamente sobre a infância têm nos permitido reconhecê-la em processo de construção. Além disso, é possível perceber na dinâmica dessa constituição os vários aspectos das situações que estamos vivendo em relação à educação infantil, manifestações que podemos observar nos diferentes grupos e classes sociais, dentre outros. Assim, explicitaram-se determinadas preocupações, inquietações, tensões e conflitos nesse movimento e originou-se a necessidade de investigar a vida infantil, com o pretexto de realizar um estudo descritivo e explicativo sobre a educação da infância, em um grupo específico de trabalhadores rurais, pertencentes a um movimento social organizado que luta por melhores condições de vida e trabalho, contra a expropriação, exploração e alienação. Um dos objetivos centrais do grupo é a luta pela terra. Desenvolvemos esta pesquisa no Acampamento Oziel do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no município de Goiânia em 2001. Diante dessas premissas, é que nos motivamos a transformar a educação da infância em nosso objeto de estudo, analisando como os trabalhadores rurais sem terra concebem a educação das crianças de seu grupo, como representam e pensam o processo educativo. PALAVRAS-CHAVE: Educação da infância - Grupo de trabalhadores rurais - Processo educativo.

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Publicado

2006-11-15

Como Citar

SILVA, L. A. de P. A EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA ENTRE OS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Pensar a Prática, Goiânia, v. 5, p. 58–70, 2006. DOI: 10.5216/rpp.v5i0.46. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/46. Acesso em: 27 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais