PREDISPOSIÇÃO PARA DESENVOLVER RESISTÊNCIA INSULÍNICA EM POLICIAIS MILITARES

Autores/as

  • Gilmar Mercês de Jesus Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Éric Fernando Almeida de Jesus Universidade Estadual de Feira de Santana

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v13i2.9644

Palabras clave:

Circunferência da cintura, Resistência insulínica, Policiais Militares, Antropometria

Resumen

O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de predisposição para a resistência insulínica (PRI), através da circunferência da cintura (CC) em um grupo de Policiais Militares (PM). Trata-se de um estudo transversal, realizado com uma amostra de 316 PM. Variável dependente: PRI, avaliada pela CC. Co-variáveis: idade, estado civil, nível habitual de atividade física (NHAF), tempo de serviço, graduação e função na polícia. Os resultados revelaram 37% de policiais sedentários ou irregularmente ativos (S /IA). Na análise bruta, a PRI foi mais prevalente entre os PM mais velhos, com maior graduação, maior tempo de serviço e entre os S/ IA. Após o ajuste feito pela regressão logística múltipla, apenas a idade e o NHAF permaneceram associados à PRI entre os PM.

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Biografía del autor/a

Gilmar Mercês de Jesus, Universidade Estadual de Feira de Santana

Licenciado em Educação Física (UEFS), Especialista em Fisiologia do Exercício (UNEB), Mestre em Saúde Coletiva (UEFS), Professor Auxiliar da UEFS, Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde - NEPAFIS.

Éric Fernando Almeida de Jesus, Universidade Estadual de Feira de Santana

Licenciado em Educação Física (UEFS), membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde - NEPAFIS.

Publicado

2010-09-30

Cómo citar

DE JESUS, G. M.; ALMEIDA DE JESUS, Éric F. PREDISPOSIÇÃO PARA DESENVOLVER RESISTÊNCIA INSULÍNICA EM POLICIAIS MILITARES. Pensar a Prática, Goiânia, v. 13, n. 2, 2010. DOI: 10.5216/rpp.v13i2.9644. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/9644. Acesso em: 21 may. 2024.

Número

Sección

Artigos Originais