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As práticas corporais como dispositivo de cuidado em saúde mental e a praia como espaço de desinstitucionalização

Autores

  • Heitor Martins Pasquim Universidade Federal de São Paulo, Santos, São Paulo, Brasil pasquim@unifesp.br https://orcid.org/0000-0002-4994-7399
  • Thales Lopes Anhas Universidade Federal de São Paulo, Santos, São Paulo, Brasil thales.anhas@unifesp.br
  • Thais Santana de Araújo Universidade Federal de São Paulo, Santos, São Paulo, Brasil araujo.thais09@unifesp.br
  • Alfredo Villa de Siqueira Leite Prefeitura Municipal de Santos, São Paulo, Brasil alfredovilla777@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v28.80085

Palavras-chave:

Saúde Mental, Práticas Corporais, Litoral

Resumo

Este é um relato de experiência que toma como objeto o projeto de extensão Saúde Mental na Praia, desenvolvido em Santos/SP. O objetivo deste estudo é descrever o potencial de ações de saúde mental na praia, em especial o trabalho com práticas corporais, a partir da desinstitucionalização como perspectiva de cuidado. Este relato permite apontar que há desafios no sentido de superar o ato que implica a saída da instituição, marcada ainda por um tempo controlado e uma cultura manicomial, em direção a um processo de desinstitucionalização.

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Publicado

2025-03-31

Versões

Como Citar

MARTINS PASQUIM, Heitor; LOPES ANHAS, Thales; SANTANA DE ARAÚJO, Thais; VILLA DE SIQUEIRA LEITE, Alfredo. As práticas corporais como dispositivo de cuidado em saúde mental e a praia como espaço de desinstitucionalização. Pensar a Prática, Goiânia, v. 28, 2025. DOI: 10.5216/rpp.v28.80085. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/80085. Acesso em: 5 dez. 2025.

Edição

Seção

Artigos Originais