Corpo Metáfora

Autores

  • Sandro Borelli Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, São Paulo, Brasil sandroborelli13@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-1681-8953
  • Odilon José Roble Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, São Paulo, Brasil roble@unicamp.br

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v27.79882

Palavras-chave:

Corpo. Mitologia grega. Filosofia. Estado.

Resumo

Este artigo percorre uma reflexão sobre o corpo humano como um símbolo das tensões entre liberdade e opressão utilizando a mitologia grega como uma rica fonte de metáforas. Busca refletir o corpo, entendido como uma unidade fundamental do ser, um campo de batalha onde se desenrolam as tragédias da existência. Através da revisão filosófica dos pensamentos de Schopenhauer, Nietzsche, Freud e Cioran, o texto ilustra a tendência humana à submissão, à vontade intrínseca de viver e aos conflitos de ordem social e política que surgem dessa busca. Este ensaio é um convite à reflexão sobre o corpo apresentado não apenas como um ente físico, mas como uma potente metáfora de contradições.

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Biografia do Autor

Sandro Borelli, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, São Paulo, Brasil sandroborelli13@gmail.com

Mestre em Educação Física e Sociedade pela UNICAMP. Atualmente é aluno de doutorado tendo sido bolsista CAPES-DS (2020-2022) na mesma instituição (UNICAMP). É integrante do Programa Estágio Docente (PED . Membro do GPFEM (Grupo de pesquisa em Filosofia e Estética do Movimento) da Universidade Estadual de Campinas, sob a coordenação de Odilon José Roble. Tem experiência na área da Dança com ênfase em coreografia, atuando principalmente nos seguintes temas: política cultural, ensino, sociedade, coreografia e espetáculos. Atuou como professor da Pós-Graduação do Célia Helena Centro de Artes e Educação/SP. Recebeu financiamento da Fundação Vitae de Artes para participar de residência artística no American Dance Festival na Carolina do Norte (EUA - 1996). Em 2001 recebeu a Bolsa Vitae de Artes para a pesquisa e criação do espetáculo de dança Jardim de Tântalo, inspirado no mito e na insanidade mental. Suas criações já foram apresentadas em Festivais de Dança e de Teatro no Brasil e no exterior, tais como: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rondônia e Tocantins. No exterior: Argentina, Alemanha, Bolívia, Escócia, Espanha, Estados Unidos, França, México, Peru, Portugal, Sérvia, Suíça e Venezuela. Pela Fundação Vitae de Artes participou de residência artística no American Dance Festival na Carolina do Norte (Estados Unidos - 1996). Foi idealizador da Revista de Arte e Cultura "Murro em Ponta de Faca" entre 2011 a 2016. presidente da Cooperativa Paulista de Dança (2011 - 2021). Prêmios recebidos pelo artista. 1- Atuação Política na DançaA.P.C.A (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 2011. 2- Melhor coreógrafo por Carne Agonizante Prêmio SESC SATED/Belo Horizonte/MG em 2007. 3- Melhor espetáculo por Adeus deus 2 Prêmio BRAVO Prime de Cultura em 2006. 4- Melhor Coreógrafo por Plásmica substancia - A.P.C.A (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 2000. 5- Melhor espetáculo de teatro físico por Deadly Total Teatre Award/Public's Choice na Escócia em 1999. 6- Melhor intérprete em Bent - O canto preso A.P.C.A (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 1999. 7- Melhor Coreógrafo por Inside - A.P.C.A (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 1996. 8- Melhor Roteiro Coreográfico por Jardin de lenfant - A.P.C.A (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 1994. 9- Coreógrafo Revelação por Lac - A.P.C.A (Associação Paulista dos Críticos de Arte) em 1992. (Texto informado pelo autor)

 

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Publicado

2024-12-18

Como Citar

BORELLI, S.; JOSÉ ROBLE, O. Corpo Metáfora. Pensar a Prática, Goiânia, v. 27, 2024. DOI: 10.5216/rpp.v27.79882. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/79882. Acesso em: 29 mar. 2025.

Edição

Seção

Ensaios