A dança no processo terapêutico: trânsitos do universo de si para o autoconhecimento e libertação dos nódulos emocionais
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpp.v27.73920Palavras-chave:
Dança; Emoções; Autoconhecimento; SaúdeResumo
O ser humano é um ser que se constrói, apresenta e reverbera, no mínimo, em dois universos, que não são opostos; são complementares, e se pronunciam em relações multidirecionais, plurais e imbricadas em rizomas físicos, mentais, emocionais e espirituais. Somos seres individuais e coletivos, onde tecemos uma complexa trama relacional tanto no campo da razão quanto das emoções. No entanto, essas últimas são territórios muito, e quase sempre, negligenciados por nós. Nesse artigo, propomos trazer reflexões sobre nossos estados de desajustes emocionais e levando o olhar para a dança como potencialidades de se conhecer de forma mais verdadeira e honesta no intuito de repensarmos nosso conceito de saúde.
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