O corpo feminino no cinema: entre a fascinação vital e o pecado mortal
DOI:
https://doi.org/10.5216/c&i.v11i2.7485Palavras-chave:
Mulher.história.cinemaResumo
Este ensaio fala sobre o óbvio, pelo menos desde que o ser humano alcançoe o estágio hisórico, com a invenção da escrita, as mulheres ocupam, nos seus discursos e no seu cotidiano, uma posição paradoxal, pois significam, ao mesmo tempo, a fonte da vida e do prazer, gerando fascinação, e também a origem de todo o mal, provocado toda sorte de acusações. Considerando que esta relação entre sexos mudou ao longo da história, nós pretendemos aqui demonstrar como ela foi apropriada pelo cinema.
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