Potencialidades e limites do fact-checking no combate à desinformação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ci.v23i.57839

Resumo

A disseminação de informações falsas nos mais diversos níveis impõe desafios ao jornalismo profissional. O presente artigo discute potencialidades e limites dessa prática no combate à desinformação a partir de uma análise crítica da metodologia de checagem adotada pela Agência Lupa. Para isso, toma-se como base pesquisa bibliográfica acerca da contextualização histórica do fact-checking a partir de Graves (2016) e dos conceitos de verdade e objetividade propostos, respectivamente, por Tambosi (2007) e Sponholz (2009). Conclui-se que a prática apresenta potencialidades por corrigir informações enganosas e pela proposta de transparência em relação aos métodos utilizados, mas também encontra limites relacionados às dificuldades inerentes à complexidade da tarefa que se propõe a assumir.

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Biografia do Autor

Carlos Roberto Praxedes dos Santos, UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAIUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Jornalista. Mestre em Gestão de Políticas Públicas (UNIVALI). Doutorando em Comunicação e Linguagens na Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Professor no Curso de Jornalismo da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), em Itajaí, Santa Catarina.

Camila Maurer, Universidade Federal de Santa Catarina

Jornalista. Aluna especial no Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

2020-03-29

Como Citar

SANTOS, C. R. P. dos .; MAURER, C. Potencialidades e limites do fact-checking no combate à desinformação. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 23, 2020. DOI: 10.5216/ci.v23i.57839. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/57839. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos