A Comunicação Inclusiva como princípio de conversa para a Educação Permanente no SUS: O Projeto “Caminhos do Cuidado” como Laboratório

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DOI:

https://doi.org/10.5216/ci.v20i3.49321

Palavras-chave:

Comunicação Inclusiva, Educação Permanente, Cuidado

Resumo

Resumo

Este artigo apresenta a comunicação como um componente crítico capaz de contribuir para um processo de educação permanente em saúde. Começamos por descrever o projeto de formação de agentes comunitários de saúde, auxiliares e técnicos de enfermagem em saúde mental, álcool e outra drogas denominado “Caminhos do Cuidado” e a abordagem pedagógica e epistemológica abraçada. A proposta deste itinerário formativo redundou na participação de 284.868 alunos em todo o território , baseava-se no cotidiano do trabalho, das práticas e vivências de cada profissional de saúde no seu território. Esse itinerário foi laboratório para a experiência da comunicação inclusiva, dialógica e participativa, como mobilizadora dos atores envolvidos com a educação permanente. E, a entrevista semiestruturada foi o instrumento relacional encontrado, que permitiu estabelecer um vínculo com o sujeito e apropriar os sentidos dados em seus discursos como prática política e ideológica.

 

 

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Biografia do Autor

Ester Cristina Machado Ruas, Fundação Oswaldo Cruz

Laboratório de Informação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde(Icict)

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Publicado

2017-12-31

Como Citar

RUAS, E. C. M. A Comunicação Inclusiva como princípio de conversa para a Educação Permanente no SUS: O Projeto “Caminhos do Cuidado” como Laboratório. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 20, n. 3, p. 84–98, 2017. DOI: 10.5216/ci.v20i3.49321. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/49321. Acesso em: 18 nov. 2024.

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Artigos